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Nova Zelândia terá grupo para melhorar rastreabilidade no setor de lácteos após medo do botulismo

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/02/2014

1 MIN DE LEITURA

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Um novo grupo de trabalho da indústria de alimentos da Nova Zelândia será montado para melhorar a rastreabilidade no setor de lácteos após o medo do botulismo em produtos da Fonterra em agosto passado.

“A Investigação sobre o Incidente de Contaminação de Concentrado de Proteína do Soro do Leite feita de forma independente pelo governo destacou a importância de sistemas efetivos de rastreabilidade no setor de lácteos”, disse o ministro de Indústrias Primárias, Nathan Guy. “A investigação recomendou aumentar a capacidade do setor de lácteos de rastrear produtos e ingredientes através de um grupo de trabalho focando em regulamentação e melhores práticas a nível mundial”.

O anúncio também veio após o National Business Review ter exposto a extensão preocupante do comércio cinza no leite em pó da Nova Zelândia que levou, em parte, as autoridades chinesas a efetivamente assumirem a regulamentação e fazerem auditoria das exportações à China.

“A melhora da rastreabilidade dos produtos lácteos protegerá o público no caso de uma questão de suspeita de segurança alimentar”, disse a ministra de Segurança Alimentar, Nikki Kaye.

O grupo de trabalho será presidido por John Larkindale, que é ex-alto comissário da Nova Zelândia para a Austrália, vice-chefe de missão em Pequim e vice-secretário do Ministério de Assuntos Estrangeiros e Comércio. Ele também tem formação científica, com PhD da McGill University em Montreal, Canadá.

“O grupo de trabalho incluirá representantes da indústria de lácteos e de alimentos em geral e investigará possíveis mudanças nas regulamentações e nas práticas da indústria para melhorar a rastreabilidade dos alimentos e ingredientes”, disse Kaye.

O grupo de trabalho de rastreabilidade reportará ao diretor geral do Ministério de Indústrias Primárias (MPI), Martyn Dunne.

Os membros serão apontados a partir de: Food and Grocery Council, New Zealand Retailers Association, GS1 New Zealand, Dairy Companies Association of New Zealand (DCANZ), Infant Nutrition Council, New Zealand Infant Formula Exporters’ Association, um membro do MPI e um do AsureQuality.

“O MPI disse que os membros do grupo serão escolhidos nesse mês e que a primeira reunião será em março para determinar seus termos de referência e programa de trabalho, incluindo prazos para apresentar relatório”, disse Kaye.

A reportagem é do The National Business Review, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
 

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