Tratamento de mastite? Só com alta chance de cura!

Há pouco mais de um ano, a Fazenda Colorado, em Araras, SP, implementou diversas melhorias em sua rotina, sendo uma delas a realização de cultura microbiológica do leite na própria fazenda!

O intuito desta prática é identificar a presença do microrganismo no quarto mamário e classificá-lo, guiando assim a tomada de decisões quanto aos tratamentos e terapia de secagem, e mapeando também os agentes infecciosos predominantes no rebanho.

Com essa nova rotina, a fazenda deixou de tratar cerca de 60% dos casos de mastite clínica do rebanho, e reduziu pela metade o volume de leite de descarte.

O veterinário e gestor da fazenda, Sérgio Soriano, conta que não houve nenhum aumento de casos clínicos em função deste novo procedimento, bem como da CCS, que vem diminuindo a cada mês. Atualmente, a CCS média do rebanho é de 160 mil cél/ml.

O veterinário enfatiza que o foco deste trabalho é tratar vacas que realmente apresentam chance de cura.

E na sua propriedade, como são feitos os tratamentos dos casos de mastite? Quais os critérios utilizados?

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