Os laticínios podem ser uma solução para os gases de efeito estufa?
A produção de laticínios resulta na produção de gases de efeito estufa, mas qual seria a extensão em que o gado leiteiro contribui para as emissões? Leia mais!
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ABC+Calc mede metano e óxido nitroso na pecuária, com dados para estados e governo federal, apoiando estratégias de mitigação climática. Entenda!
Últimos dias de desconto do segundo lote dos ingressos do Workshop "Emissões de gases de efeito estufa e Análise do Ciclo de Vida (ACV) na produção de leite"
A pecuária leiteira pode ser parte da solução ao incorporar técnicas que reduzam a pegada de carbono, mas pode enfrentar desafios caso não se adapte.
A indústria de laticínios dos EUA contribui com cerca de 1,58% do total das emissões de gases de efeito estufa dos EUA; no entanto, também supre as necessidades de proteicas de 169 milhões de pessoas, de cálcio de 254 milhões de pessoas e de energia de 71,2 milhões de pessoas.
EPAMIG testa dietas com amendoim forrageiro e sistemas integrados que reduzem metano e sequestram carbono, apoiando o Plano Climático de Minas. Confira!
O UK Dairy Roadmap espera impulsionar a sustentabilidade do setor, removendo a variação desnecessária entre as diferentes calculadoras de pegada de carbono.
Em experimento, pecuária com forrageiras em tamanho adequado emitiu 30% menos gases de efeito estufa.
Com o incremento das emissões dos GEE à atmosfera, detectou-se aumento do aprisionamento do calor no planeta Terra durante um longo período de tempo. Desta forma, ocorre o que se convencionou chamar de aquecimento global, o qual por sua vez pode gerar alterações e mudanças nos padrões do clima da Terra, com consequências imprevisíveis.
Fonterra amplia suplemento de algas marinhas na ração de suas vacas como parte de seus esforços para redução das emissões de gases de efeito estufa. Leia!
A Dairy Farmers of America (DFA), cooperativa de lácteos de produtores familiares nos EUA, anunciou que está estabelecendo uma meta com base científica e se comprometendo a reduzir as emissões diretas de gases de efeito estufa (GEE) da cadeia de valor em 30% até 2030, a partir de uma base ano de 2018.
A equação matemática que envolve o setor de lácteos é positiva? Como se relacionam as variáveis de produção de leite, indústria de laticínios, consumo e efeito estufa?
Iniciativas de mitigação de emissões de gases de efeito estufa na agricultura e na pecuária têm potencial de reduzir as emissões de poluentes no mundo.
Pesquisadores do Instituto Flamengo de Agricultura, Pesca e Alimentação, da Bélgica, querem melhorar o arroto das vacas. Parece estranho, mas os gases que os animais soltam são cheios de metano, um dos causadores do efeito estufa na Terra. A chave para esse problema é incluir um resíduo da produção de cerveja na alimentação do gado. E, assim, reduzir o potencial de uma das substâncias que causam o aquecimento global.
A Nestlé anunciou na semana passada a sua ambição de atingir emissão zero de gases de efeito estufa até 2050. A companhia adota o objetivo mais ambicioso do Acordo de Paris, de limitar o aumento da temperatura global em 1,5°C. Antecipando-se à Conferência sobre as Mudanças Climáticas, organizada pelo Secretário Geral das Nações Unidas neste mês, a Nestlé assinará o compromisso "Ambição das Empresas pela meta de 1,5°C".
A cooperativa de lácteos Fonterra, fez parceria com a Nestlé em uma tentativa de desenvolver uma fazenda leiteira líquida om emissões zero. Saiba mais infos!
A cooperativa europeia de laticínios Arla Foods e a DSM devem iniciar um piloto em grande escala na fazenda com o aditivo alimentar redutor de metano. Leia aqui
Um experimento realizado pela Embrapa Cerrados em Planaltina, no Distrito Federal, mostra que fazendas são capazes de neutralizar todas as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) ao destinar apenas 15% da área para a integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). Segundo os pesquisadores, a tecnologia consegue compensar todo o carbono emitido pela atividade agropecuária e pode até gerar um ativo ambiental aos produtores.
No Brasil, as principais fontes de emissão dos gases de efeito estufa vêm das mudanças de uso do solo e de florestas, representando 42% das emissões totais; a agropecuária é responsável por 74,4% das emissões de CH4, sendo que 66,9% do gás é oriundo da fermentação ruminal (BRASIL, 2016). O CH4 produzido e eructado pelos animais ruminantes, além de ser poluente, consome energia da dieta que não será metabolizada, acarretando menor eficiência no uso da mesma pelo animal.
Uma pequena empresa suíça desenvolveu um aditivo para ração do gado que reduz as emissões de gases do efeito estufa e melhora a produção de leite. O composto leva o nome de Agolin Ruminant. "É um estimulante digestivo que permite que a vaca faça melhor uso do alimento que ingere", diz o diretor-executivo da Agolin, Kurt Schaller. A mistura natural de cravo, cenoura selvagem e extrato de óleo de coentro reduz em média 10% da produção de metano do gado.
A cooperativa neozelandesa, Fonterra, se comprometeu a reduzir as emissões de gases de efeito estufa para zero até 2050, com uma redução de 30% em 2030, com relação aos dados de 2015. O anúncio foi feito à medida que a empresa se associou ao Ministério do Meio Ambiente do país para desenvolver uma iniciativa visando baixas emissões no futuro.
Dois pesquisadores da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) estiveram na EAAP 2018, o 69º Encontro Anual da Federação Europeia da Ciência Animal. O evento foi realizado em Dubrovnik, na Croácia, de 27 a 30 de agosto. Na semana que passou, o chefe de Pesquisa e Desenvolvimento Alexandre Berndt e a pesquisadora Ana Carolina de Souza Chagas contaram como foram suas experiências.
Técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e da Embrapa reuniram-se na última quinta-feira (11) para criar estratégia de implementação da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) do setor agropecuário brasileiro na redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE).