LINA: o leite é ácido ou não é?
LINA é a sigla para Leite Instável Não Ácido, aquele que coagula no teste do alizarol mesmo sem apresentar acidez de origem microbiológica. Veja!
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LINA é a sigla para Leite Instável Não Ácido, aquele que coagula no teste do alizarol mesmo sem apresentar acidez de origem microbiológica. Veja!
Para alguns lácteos, como queijo e leite fermentado, a coagulação é desejável e provocada intencionalmente. Para outros deve ser evitado. Como o leite coagula?
Descubra como a padronização do corte da coalhada e o monitoramento da coagulação impactam o rendimento e qualidade na produção de muçarela.
Quando o assunto é o afamado Leite Instável Não Ácido (LINA) a atenção das indústrias e dos produtores ficam amplificadas! Saiba mais sobre o tema, acesse!
Para a produção de queijo, um dos produtos lácteos de maior valor agregado, conhecer e selecionar leites com maior capacidade de coagulação deve ser considerado
Por que algumas vezes o leite coalha quando a gente ferve. Hoje já é bem mais raro isso ocorrer, porém ainda acontece. Confira aqui os motivos disso!
O rendimento da fabricação de queijos está ligado a diversos fatores, intrínsecos e extrínsecos. Saiba quais são eles neste artigo, confira!
Diante de uma extensa variedade de queijos no mercado e da variação no processo de fabricação, qual a coagulação mais utilizada atualmente? Entenda!
O estresse térmico em vacas leiteiras ocasionam mudanças na composição proteína do leite, o que impacta negativamente na produção de queijos. Veja!
Inja Radman, bióloga molecular e fundadora da New Culture, uma empresa de alimentos, disse: "o queijo vegano é simplesmente terrível", disse ela. "Como cientistas, sabemos porque isso não funciona. Não tem as proteínas lácteas cruciais." Laticínios têm gosto de laticínios graças a duas proteínas-chave, caseína e proteína de soro de leite. Pesquisadores de várias startups, incluindo a New Culture, começaram a produzir essas proteínas no laboratório, com o objetivo de criar uma nova categoria de alimento: laticínios sem vaca.
Depois de subirmos uma estradinha sinuosa no meio da montanha da Occitânia, sudeste da França, um monge de voz grave e olhar profundo nos recebe com um sorriso generoso. Estamos no Mosteiro Ortodoxo Saint-Nicolas de la Dalmerie, hoje uma hermitage pois só sobrou um monge.
Em Lisboa, é preciso estar atento ao "queijobulário" para não ser enganado. O que eles chamam de requeijão é um queijinho tipo ricota.
Saiba a metodologia e como interpretar os resultados da análise de lactofermentação na indústria de laticínios.
O queijo é o produto da coagulação do leite. Mas nem todo queijo é igual! Você sabe quais as diferenças entre os queijos frescos e maturados? Confira!
Pensa-se que a tradição de consumir leite e os seus derivados (fermentados ou não) existe desde que os animais produtores de leite foram domesticados. "Historicamente, existem referências específicas ao consumo de leite fermentado (com iogurte ou queijo), desde os tempos bíblicos, passando mais tarde pelas tradições e recomendações gregas, romanas e hindus", explica a Dra. Vanessa Candeias, nutricionista do Instituto de Medicina Preventiva, da Faculdade de Medicina de Lisboa. O leite era armazenado em marmitas de barro ou em sacos de peles de animais, onde ficava exposto a altas temperaturas e à ação bacteriana, o que levava à sua fermentação, produzindo um tipo de iogurte. "A Europa só viria a conhecer o iogurte propriamente dito, em meados do século XVI". No começo, a sua comercialização era feita em farmácias, uma vez que se atribuíam ao iogurte, "propriedades curativas e medicinais", indica Vanessa Candeias.
A ricota é tida como a prima pobre do queijo, mas se engana quem subestima seu valor nutritivo e quem pensa que é produto para pessoas acima do peso. Confira, acesse!