Vigor exportará linha de requeijão para os Estados Unidos

Gigante no ramo de laticínios, a Vigor vê uma melhora do desempenho até o final de 2016. De acordo com o gerente de pesquisa e desenvolvimento da companhia, William Wenceslau, a meta é elevar a taxa de crescimento do lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, em inglês) para 7% ante 2015. Entre janeiro e março, o Ebitda consolidado da Vigor somou R$ 58,3 milhões, alta de 5% sobre igual intervalo do ano passado.

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Gigante no ramo de laticínios, a Vigor vê uma melhora do desempenho até o final de 2016. De acordo com o gerente de pesquisa e desenvolvimento da companhia, William Wenceslau, a meta é elevar a taxa de crescimento do lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, em inglês) para 7% ante 2015.

Entre janeiro e março, o Ebitda consolidado da Vigor somou R$ 58,3 milhões, alta de 5% sobre igual intervalo do ano passado. “Queremos continuar engrenando para melhorar cada vez mais”, afirmou ele, destacando que “a indústria como um todo deverá se sair melhor este ano”.

A companhia também está perto de concluir os trâmites para comercializar seus produtos no mercado norte-americano. Segundo Wenceslau, dentro de dois meses a companhia terá uma linha de requeijão nos Estados Unidos e, dependendo da aceitação dos consumidores daquele país, outros produtos podem ser testados por lá. “Queremos conquistar novos mercados”, ressaltou o executivo. A empresa já exporta para o Chile e Angola. 

As informações são do Newtrade.
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