USDEC: "precisamos fortalecer aos consumidores os benefícios dos lácteos"

O Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC), em parceria com o National Dairy Council, tem estado na vanguarda da pesquisa sobre proteínas lácteas e descobriu alguns de seus benefícios para a saúde, mas, acredita que há falhas na comunicação com os consumidores. "Parte do desafio é que boa parte da nossa comunicação é B2B, de forma que nem sempre as informações chegam ao consumidor", disse Terri Rexroat, vice-presidente de serviços comerciais dos EUA no USDEC. Ele acrescentou: "somos fortes na ciência, mas não tão fortes na comunicação aos consumidores".

Publicado por: MilkPoint

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O Conselho de Exportações de Lácteos dos Estados Unidos (USDEC), em parceria com o National Dairy Council, tem estado na vanguarda da pesquisa sobre proteínas lácteas e descobriu alguns de seus benefícios para a saúde, mas, acredita que há falhas na comunicação com os consumidores. "Parte do desafio é que boa parte da nossa comunicação é B2B, de forma que nem sempre as informações chegam ao consumidor", disse Terri Rexroat, vice-presidente de serviços comerciais dos EUA no USDEC. Ele acrescentou: "somos fortes na ciência, mas não tão fortes na comunicação aos consumidores”.

consumo de lácteos

O crescente interesse dos consumidores em proteínas vegetais tornou isso ainda mais desafiador. Parte do esforço coordenado é a campanha Undeniably Dairy, que visa promover a transparência no setor de lácteos por meio de canais de mídia de massa.

Para reduzir a lacuna de conhecimento sobre os benefícios da proteína láctea para a saúde, o USDEC criou quatro protótipos para mostrar na exposição do Institute of Food Technologists (IFT):

- uma barra de lácteos com matcha congelada;
- switchel de proteína de soro de leite com cereja;
- bebida para dormir de leite e mel e;
- sopa udon com proteína e teor reduzido de sódio.

Todas cobrem as principais tendências dos consumidores, como nutrição on-the-go (em movimento), envelhecimento saudável, teor reduzido de sódio e sabores de inspiração global.

Por exemplo, a bebida de leite e mel para dormir com 20 gramas de proteína por porção foi desenvolvida para cobrir o mercado de 53% dos consumidores (de acordo com o GlobalData) que acreditam que as bebidas quentes podem oferecer benefícios para a saúde e 71% dos consumidores que consideram que recriar bebidas quentes estilo café em casa é possível ou muito viável. A bebida também se enquadra na linha da pesquisa do National Dairy Council sobre o papel proeminente que a proteína láctea desempenha na recuperação muscular, especialmente em repouso.

A qualidade das proteínas e as aplicações de rótulos limpos são as principais áreas de foco da pesquisa do Conselho Nacional de Lácteos atualmente, de acordo com o diretor de pesquisa de nutrição, Moises Torres-Gonzalez, PhD. "Sinto que este é um conceito novo que ainda não ressoa com os consumidores", disse Gonzalez. "Todas as proteínas não são iguais e muitos consumidores, e mesmo na indústria de alimentos, não entendem isso".

A qualidade das proteínas é determinada pela sua composição de aminoácidos e se contém os nove aminoácidos que o corpo não pode produzir por conta própria. O National Dairy Council descobriu que as proteínas lácteas contêm um alto nível desses aminoácidos. "Consumir proteínas lácteas é muito eficiente”, finalizou.

As informações são do Dairy Reporter, traduzidas pela Equipe MilkPoint.
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