Tendências do mercado lácteo são debatidas no Sindilat
As tendências de mercado e as alternativas para 2017 foram apresentadas pelo diretor da Tetra Pak, Claudio Righi, durante o encontro dos associados do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), na tarde da última quinta-feira (01º/12). Segundo ele, o consumo de leite não se retrai com a crise, mas enalteceu a importância da diversificação de produtos. E sugeriu a 'agregação de valor ao conceito origem'.

As tendências de mercado e as alternativas para 2017 foram apresentadas pelo diretor da Tetra Pak, Claudio Righi, durante o encontro dos associados do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), na tarde da última quinta-feira (01º/12). Segundo ele, o
consumo de leite não se retrai com a crise, mas enalteceu a importância da diversificação de produtos. E sugeriu a 'agregação de valor ao conceito origem'.
No encontro, citou que entre 2014 e 2015, houve um crescimento de 21% no consumo de leite branco 'sem lactose' na Europa. "Precisamos ficar atentos às necessidades do consumidor, e, nesta lógica, entram os leites especiais", indicou Righi.
Ao analisar o panorama gaúcho, ele citou alguns dados, como o fato de o Rio Grande do Sul ter 5% da população nacional e o consumo atingir 7%, ao mesmo tempo, a produção é de 13%. "É uma demonstração de que o perfil do Estado é exportador. Assim é preciso investir nesta direção", enfatizou.