Foi sugerido na reunião mensal do Sindilat com os associados na última sexta-feira (28/10), que a resolução nº 003/ 2012 do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária do Animal (Fundesa) seja atualizada com base na inflação acumulada no período. A decisão partiu da necessidade de estimular o controle sanitário nas propriedades leiteiras. "A questão do controle da sanidade é questão de saúde pública e de competitividade mercadológica" afirma Guerra.
Os associados também debateram estratégias para a defesa do setor lácteo gaúcho e discutiram a missão feita em Brasília para controlar a importação de leite no Brasil. O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, foi convidado pelo Sindilat para conversar com as indústrias sobre o momento delicado que o setor lácteo está passando. "Precisamos ter conhecimento do que está acontecendo para que possamos minimizar os impactos no mercado brasileiro", afirma o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.
Também foram avaliados os resultados do 2º Fórum Itinerante do Leite, ocorrido na última segunda-feira (24/10), na Universidade Federal de Santa Maria. A grande presença de estudantes universitários e produtores rurais participando do evento chamou a atenção dos participantes da reunião. Os associados concordaram na necessidade da existência de atividades que promovam a interação da Academia com o campo. "Muitos alunos são filhos de produtores: eles se formam e muitos vão para a cidade. Precisamos fixar essa garotada no campo, eles contribuem com novas ideias e desenvolvem a produção", afirma secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini.
As informações são da Assessoria de Imprensa Sindilat.
Sindilat discute controle sanitário no setor leiteiro em reunião
Foi sugerido na reunião mensal do Sindilat com os associados na última sexta-feira (28/10), que a resolução nº 003/ 2012 do Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária do Animal (Fundesa) seja atualizada com base na inflação acumulada no período. A decisão partiu da necessidade de estimular o controle sanitário nas propriedades leiteiras. "A questão do controle da sanidade é questão de saúde pública e de competitividade mercadológica" afirma Guerra.
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