Segundo ministra, Brasil terá status de livre da aftosa ainda esse ano e de área livre sem vacinação até 2025

Em dez anos, o Brasil terá reconhecimento internacional por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre da aftosa, sem vacinação, disse a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, nesta terça-feira (16/06). Assim como todos os estados brasileiros devem ser reconhecidos pelo governo federal como livres da febre aftosa com vacinação ainda em 2015. No ano que vem, a ministra espera que o Brasil obtenha a mesma credencial na OIE. "Em 2015 seremos considerados totalmente livres, com vacinação, depois, em 2016, seremos conhecidos mundialmente como livre da aftosa, com vacinação.[...]

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Em dez anos, o Brasil terá reconhecimento internacional por parte da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) como área livre da aftosa, sem vacinação, disse a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Kátia Abreu, nesta terça-feira (16/06). Assim como todos os estados brasileiros devem ser reconhecidos pelo governo federal como livres da febre aftosa com vacinação ainda em 2015. No ano que vem, a ministra espera que o Brasil obtenha a mesma credencial na OIE. “Em 2015 seremos considerados totalmente livres, com vacinação, depois, em 2016, seremos conhecidos mundialmente como livre da aftosa, com vacinação. Estamos no processo de inclusão de Amapá, Amazonas e Roraima, que são os únicos três estados que ainda não estão nessa condição", admitiu ela.

As previsões foram feitas em palestra no Seminário Perspectivas para o Agribusiness 2015 e 2016, realizado pela BM&FBovespa, em São Paulo.

A ministra também se disse engajada em contribuir para que a América do Sul seja reconhecida com o mesmo nível sanitário, mas, para isso, disse que é "preciso enfrentar a Venezuela". "Vamos entrar na Venezuela com a permissão do seu governo para ajudá-los a montar um sistema de defesa agropecuária. Isso diminui o risco da doença para o Brasil", explica.

Kátia ressaltou mais uma vez que os esforços sanitários são possíveis porque o orçamento de defesa agropecuária não foi cortado no ajuste fiscal promovido pelo governo federal. "Fomos o ministério que sofreu o menor corte da Esplanada, em torno de 7% (do seu orçamento) apenas", afirmou.

As informações são da Revista Globo Rural e G1.

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jandir fausto bombardelli
JANDIR FAUSTO BOMBARDELLI

TOLEDO - PARANÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 08/07/2015

Parabéns kátia Abreu, se todos os políticos trabalhassem a favor do Brasil, não haveria crise em nenhum setor.  Nós do setor lácteo, só temos a agradecer.
Qual a sua dúvida hoje?