SC: Atividade leiteira continua em alta

A atividade leiteira continua em alta em Santa Catarina. Os valores de referência dessa matéria-prima calculados pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite) aumentaram 3,9% para março e mais 3,6% para abril, ampliando os ganhos dos produtores rurais.

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A atividade leiteira continua em alta em Santa Catarina. Os valores de referência dessa matéria-prima calculados pelo Conselho Paritário Produtor/Indústria de Leite do Estado (Conseleite) aumentaram 3,9% para março e mais 3,6% para abril, ampliando os ganhos dos produtores rurais.

O presidente do Conseleite e vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (Faesc), Nelton Rogério de Souza, informa que o preço de referência do leite padrão esteve em R$ 0,7501 em março e R$ 0,7774 em abril, considerado o produto apanhado nas propriedades rurais e com Funrural incluso.

Embora tenha esses valores como referência negocial, o mercado – como de praxe – está praticando preços superiores, que variam de R$ 0,90 a R$ 1,00 o litro. No próximo dia 23, o Conselho volta a se reunir – desta vez em Campos Novos – para anunciar os números definitivos de abril e a projeção para maio.

O dirigente sublinha que a produção de leite continua sendo uma atividade rentável, responsável por irrigar, com dinheiro, as comunidades rurais. Santa Catarina é o quinto produtor nacional, gerando 2,2 bilhões de litros/ano. Praticamente, todos os 190.000 estabelecimentos agropecuários produzem leite, o que gera renda mensal às famílias rurais e contribui para o controle do êxodo rural. O oeste catarinense responde por 73% da produção com cerca de 50.000 estabelecimentos rurais.

A produção de leite continuará crescendo em Santa Catarina, prevê Nelton, porque proporciona muitas vantagens aos produtores de médio e pequeno porte: garante renda mensal, permite bons volumes de produção em pequenas áreas, o risco da atividade é mínimo, os custos de produção estão caindo e a produtividade aumentando.

Em consequência de intenso treinamento ofertado por algumas agroindústrias e custeado pelas agências de formação profissional – Senar, Sebrae e Sescoop – o produtor foi qualificado para a atividade leiteira tecnificada.

As informações são da MB Comunicação Empresarial, adaptadas pela Equipe MilkPoint.
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