Rússia habilita mais três estabelecimentos de lácteos
O serviço sanitário russo, Rosselkhoznadzor, habilitou, na última quarta-feira (12), três estabelecimentos de produtos lácteos que poderão exportar queijo para a Rússia [...]
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"Essa é uma habilitação inédita para produtos lácteos brasileiros. Isso mostra a confiança dos russos com os nossos produtos e a possibilidade de ampliar ainda mais esse mercado", disse o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller.
Há cerca de três semanas foi enviada uma lista com o nome de 15 estabelecimentos para aprovação das autoridades russas para exportação ao país. Com a liberação desses três estabelecimentos, 12 continuam aguardando autorização. A habilitação dos primeiros estabelecimentos de produtos lácteos foi em agosto deste ano e soma US$ 1,12 milhão.
Saiba mais
No total, 162 estabelecimentos brasileiros estão habilitados para exportar para a Rússia. Cinco são de produtos lácteos, 62 de carne bovina, sendo que 59 estão exportando no momento, e 29 de carne suína, sendo que 26 estão exportando atualmente. Além desses, as carnes de aves possuem 45 estabelecimentos habilitados, dos quais 44 estão exportando. Já as rações possuem 19 estabelecimentos habilitados. Destes 15 encontram-se em operação com o País. Dois estabelecimentos brasileiros estão aptos e já exportam carne de cavalo para o país russo.
As informações são do MAPA.
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TIROS - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 23/12/2014

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA
EM 20/11/2014
A atuação do Médico Veterinário, com real conhecimento da cadeia produtiva, seus problemas , tecnologia e layout de plantas industriais, trabalhando em interface com outros profissionais, é salutar. Sucede que as indústrias, no atual estágio em que se encontra a Gestão de Negócios no Brasil, tem preferido o viés político ao Técnico, o que aliás não me atrevo a condenar, pois aplicam a teoria do menor esforço . Porém o preço pago pela burla ao cumprimento legal das normas estabelecidas, tem encarecido os custos das empresas , e as tornam reféns eternas de cobrança pelos favores. Isto tende a mudar. A se falar em Gestão Pública Federal, não se pode deixar de reclamar Políticas Públicas de incentivo a pequenos estabelecimentos para que possam ter acesso a equipamentos modernos, pois os usados não atendem a atividade moderna, sendo uma das razões de não habilitação de plantas ao comercio exterior , oferta de produtos sem qualidade e aumento nos custos de produção. Ações do MAPA/SIF/DIPOA tem sido efetuadas dentro do que lhes é permitido executar, porém a Gestão se engessa pela injunção externa como é de domínio público.
Ronaldo Carvalho Santos - Medico Veterinário
Assessoria Sênior

GOIANÉSIA - GOIÁS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS
EM 20/11/2014
Com o embargo dos grandes produtores mundiais de lácteos para com a Rússia, o que sobra é comprar o que se está disponível, ou se tem alguma dúvida que em condições normais seriamos exportadores naturais para aquele País.
Como se diz o dito popular, a maus que vem pra bem...

PIRACAIA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 18/11/2014
como tambem a atuação do MAPA DIPOA.
é bom ver gestão pública a âmbito federal funcionar , o Brasil neste momento precisa muito destas referências. Parabéns aos trabalhos.

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA
EM 18/11/2014
Outros, e não são poucos, dos quais podemos citar o incentivo à clandestinidade, pressões para permitir funcionamento de estabelecimentos sem as mínimas condições, que vão enfim desaguar em fraudes e comercio de leite cru matéria prima, de má qualidade e, concorrência desleal com empresas que agregam a qualidade em seus produtos, fazendo do setor uma atividade marginal ou marginalizada.Grandes empresas , entre elas Brasileiras e Estrangeiras operando no Brasil, são as que conseguem poucas
habilitações.Por outro lado pequenas e médias empresas do Setor tem procurado nos canais políticos saída para descumprir normas. A pressão em principio se faz exitosa, mas adiante quando das visitas de Missões estrangeiras, cobradas as Normas que são objeto de Globalização, os visitantes não habilitam. O fato merece de alguns industriais, uma mudança radical neste tipo de gestão temerosa de seus negócios e, cumprimento ao que as normas estabelecem e , se cercando de Assessorias que digamos de passagem deixaram de ser contratadas, confiando no viés político,

PASSO FUNDO - RIO GRANDE DO SUL - ESTUDANTE
EM 18/11/2014

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PESQUISA/ENSINO
EM 18/11/2014
SANTA ROSA - RIO GRANDE DO SUL - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 18/11/2014
Ora dias atrás foi divulgado déficit, isto representa entrada de produto no Brasil, imediatamente a Indústria baixa o produto na base da cadeia (produtor), outra vez, quem paga é quem produz.
Esperar o que do Brasil? O produtor que é teimoso.....Porque tem um contingente pequeno, dá pouco voto e a consequência é o esquecimento por parte do poder público.
CARRANCAS - MINAS GERAIS
EM 17/11/2014
Parabéns à direção e aos funcionários dos laticínios credenciados!