RS: segundo Conseleite, projeção do preço referência do leite ao produtor para março é de R$ 0,8074

Na reunião do Conselho Paritário do Leite do Rio Grande do Sul (Conseleite-RS), realizada ontem na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetag-RS), em Porto Alegre, o estudo da Universidade de Passo Fundo (UPF) mostrou que a projeção do preço de referência do leite padrão em março é de R$ 0,8074, representando uma elevação de 9,54% em relação a fevereiro passado.[...]

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: - 1 minuto de leitura

Ícone para ver comentários 2
Ícone para curtir artigo 0

Na reunião do Conselho Paritário do Leite do Rio Grande do Sul (Conseleite-RS), realizada terça-feira (17) na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado (Fetag-RS), em Porto Alegre, o estudo da Universidade de Passo Fundo (UPF) mostrou que a projeção do preço de referência do leite padrão em março é de R$ 0,8074, representando uma elevação de 9,54% em relação a fevereiro passado.

Para o presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, a elevação deve-se à queda de até 20% da produção no campo, à normalização do consumo com a retomada das aulas e à demonstração de recuperação do mercado internacional. "Esse cenário vem ao encontro da necessidade de recuperação dos números pela indústria, o que é importante para a cadeia láctea", disse o dirigente.

Em fevereiro, o preço de referência ficou em R$ 0,7371, enquanto a projeção feita na reunião anterior era de R$ 0,7382, o que representa diferença de R$ 0,0011, ou variação -0,14%. Nos últimos três meses (janeiro, fevereiro e março), os preços de referência do leite padrão apresentaram alta média de 9,80%, levando em conta que o valor de março, o maior responsável pela elevação, é projetado.

O Conseleite reúne representantes da indústria láctea e produtores para estabelecer mensalmente o preço de referência leite padrão pago ao produtor. Esse sistema de valoração do produto, baseado em estudo técnico da UPF, premia, com melhor remuneração, a qualidade e a produtividade oferecida pelos produtores, que recebem da indústria de 10% a 20% a mais do valor. O preço pago ao produtor está condicionado ao valor que a indústria obtém na negociação com o varejo para os seus produtos.

A reportagem é do Jornal do Comércio.
QUER ACESSAR O CONTEÚDO? É GRATUITO!

Para continuar lendo o conteúdo entre com sua conta ou cadastre-se no MilkPoint.

Tenha acesso a conteúdos exclusivos gratuitamente!

Ícone para ver comentários 2
Ícone para curtir artigo 0

Publicado por:

Foto MilkPoint

MilkPoint

O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.

Deixe sua opinião!

Foto do usuário

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração.

Sidney Lacerda Marcelino do Carmo
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 21/03/2015

Prezados,



O dia que os laticínios do Rio Grande do Sul forem mais nacionalistas e pararem de comprar leite no Uruguai e Argentina todos ganharao: produtor e indústria de lácteos.

Quando compram leite destes países geram emprego naqueles países sendo que a populaçao do Brasil que compra os seus produtos e nao os da Argentina e Uruguai.
Ezequiel Guilherme fioreze
EZEQUIEL GUILHERME FIOREZE

COLORADO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/03/2015

Só acredito vendo...... quem dera que estes quase 10% realmente chegassem nas mãos dos produtores, pois seria um grande alívio as nossas contas que estão sufocadas... mas como já disse. só acredito vendo..
Qual a sua dúvida hoje?