RS: programa busca a sucessão rural por meio da juventude

Tendo com lema ´Valorizando o jovem no campo`, o escritório municipal da Emater/RS-Ascar iniciou na quinta-feira, 27, à tarde, o trabalho de valorização e autonomia do jovem rural na família, objetivando a sucessão rural. O programa tem o apoio da secretaria municipal de Agricultura (SMA), Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR), Sindicato Rural e das duas unidades de atendimento da Sicredi.

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Tendo com lema ´Valorizando o jovem no campo`, o escritório municipal da Emater/RS-Ascar iniciou na quinta-feira, 27, à tarde, o trabalho de valorização e autonomia do jovem rural na família, objetivando a sucessão rural. O programa tem o apoio da secretaria municipal de Agricultura (SMA), Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR), Sindicato Rural e das duas unidades de atendimento da Sicredi.

O objetivo geral do programa é fomentar a valorização e autonomia do jovem na família e na comunidade, oportunizando o seu desenvolvimento. Os objetivos específicos são: conhecer a realidade dos jovens rurais e suas famílias; promover o acesso e a criação de políticas públicas específicas; auxiliar no processo de sucessão familiar; oportunizar a formação e qualificação dos jovens em atividades de interesse; e, oportunizar a participação dos jovens nas comunidades, entidades de representações e conselhos municipais para formação de líderes.

Na abertura da primeira reunião, o chefe do escritório municipal Vicente Fin, salientou que com o programa, a Emater/RS-Ascar pretende fazer uma aproximação e dar um encaminhamento do trabalho junto com os jovens rurais. Fin lembrou que o foco da juventude rural se iniciou no ano passado e que 70 jovens se inscreveram. Ele conta que há 50 anos, quando iniciou as atividades da Emater/RS-Ascar em Venâncio Aires, a entidade iniciou o trabalho de assistência técnica aos avós destes jovens, depois, teve continuidade com os pais e agora, é extensivo aos jovens participantes do programa.

Entre as jovens que participam do projeto está Letícia Dahm, moradora de Linha Herval. Ela antecipa que está encaminhando via Emater/RS-Ascar, o projeto e toda a documentação necessária para a captação de recursos para a produção de leite

sucessão rural familiar

Letícia afirma que a produção de leite será uma diversificação e agregação de renda e será desenvolvida por ela, com a ajuda dos pais João Irton e Rejane Dahm, que têm no tabaco a atividade principal, além do milho. Ela acredita que a produção de leite é uma das maneiras de fazer a sucessão rural, pois não tenciona continuar produzindo tabaco pois, mesmo a cultura proporcionando um bom retorno financeiro, demanda muita mão de obra e tem um custo de produção muito elevado e depende sempre das condições climáticas favoráveis. 

As informações são do jornal Folha do Mate. 
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claudir jorge kuhn
CLAUDIR JORGE KUHN

TOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 02/05/2017

Toda e qualquer atividade onde os pais falam que o negócio é penoso, não  sobra nada,  é cansativo e outras choradeiras;  pergunto: Qual o filho que vai querer a desgraça  dos pais para ele?  Em outro artigo comentei que o vizinho  ficou feliz por ter vendido as vacas, mas não mencionei que outro vizinho comprou as vacas, portanto, um  aposta na atividade e o outro desistiu. Se quisermos sucessão familiar  deveremos começar a mudar nossa maneira de pensar, agir e se expressar.
Qual a sua dúvida hoje?