RS: oficinas técnicas abordam exportação, gestão e nutrição animal

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, assinala para a necessidade de encontrar alternativas de produtos com valor agregado para exportação, citando o queijo, a manteiga e o leite condensado. Resende destacou também a importância de ampliar o mix de produtos lácteos e para a oportunidade que se tem com a mudança dos hábitos de consumo. "Temos que ser eficientes em todas as pontas se quisermos competir no mundo", opinou o produtor de leite Amauri Miotto, de Taquaruçu do Sul. Participante da oficina, Miotto acrescentou que é preciso encontrar um caminho para eliminar despesas desnecessárias.

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Gerenciar custos, aumentar a produtividade e implantar uma política de remuneração por sólidos aos produtores são alguns dos passos necessários para avançar na exportação de produtos lácteos. Os temas foram debatidos na tarde desta terça-feira (21/11), durante a oficina 'Caminhos para a exportação', ministrada pelo agrônomo João Cesar de Resende, pesquisador da Embrapa Gado de Leite, e coordenada pelo secretário executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini. A capacitação, que ocorreu na URI campus Frederico Westphalen, integra a programação do 5º Fórum Itinerante do Leite.

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, assinala para a necessidade de encontrar alternativas de produtos com valor agregado para exportação, citando o queijo, a manteiga e o leite condensado. Resende destacou também a importância de ampliar o mix de produtos lácteos e para a oportunidade que se tem com a mudança dos hábitos de consumo. "Temos que ser eficientes em todas as pontas se quisermos competir no mundo", opinou o produtor de leite Amauri Miotto, de Taquaruçu do Sul. Participante da oficina, Miotto acrescentou que é preciso encontrar um caminho para eliminar despesas desnecessárias.

Na avaliação do pesquisador da Embrapa, apesar das dificuldades, o setor lácteo vem crescendo e respondendo com produção. Um dos fatores que dificulta, entretanto, é a pulverização da mesma. Em sua apresentação sobre competitividade e os ajustes para a inserção do Brasil no mercado mundial de lácteos, Resende pontuou a necessidade de reduzir o volume de leite importado, medida que depende dos governos.

Durante a tarde, foram realizadas outras duas oficinas. A maior delas, que ocorreu no salão de atos do campus, abordou o tema de 'gestão e sucessão na produção de leite' e contou com a participação de mais de 500 pessoas, incluindo produtores que fizeram relatos pessoais de melhorias em suas propriedades. A outra oficina, sobre 'nutrição da vaca leiteira: saúde do animal e qualidade do leite', foi realizada no auditório da universidade e contou com a presença de dezenas de pessoas, na maioria estudantes.

As informações são da Assessoria de Imprensa Sindilat.
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