RS: estreia da ministra da Agricultura

De origem rural, Kátia Abreu deve fazer na segunda-feira (9) sua estreia no Rio Grande do Sul na condição de ministra. Presença confirmada para a abertura oficial da feira de agronegócio que ocorre em Não-Me-Toque, começa o roteiro pelo local que é uma das referências do agronegócio gaúcho, em visita carregada de expectativas.[...]

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De origem rural, Kátia Abreu deve fazer na segunda-feira (9) sua estreia no Rio Grande do Sul na condição de ministra. Presença confirmada para a abertura oficial da feira de agronegócio que ocorre em Não-Me-Toque, começa o roteiro pelo local que é uma das referências do agronegócio gaúcho, em visita carregada de expectativas. "Esperamos que possa trazer ações de apoio que animem os produtores" afirma Enio Schroeder, vice-presidente da Cotrijal.

A lista de temas que interessam ao Estado é grande e vai da crise vivida pelo setor leiteiro às demarcações de terra. Apesar de não ser atribuição direta da pasta, a questão atinge em cheio famílias de agricultores do norte gaúcho e avançou quase nada desde o ano passado, quando a tensão evoluiu para a violência e deixou dois agricultores mortos em Faxinalzinho. "É preciso retomar o trabalho para buscar alternativas", avalia Cleonice Back, coordenadora no Estado da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetraf-RS).

Com relação à produção de leite, há uma esperança de que Kátia possa anunciar a liberação de mais R$ 10 milhões, já solicitados formalmente pelo grupo que monitora a crise, para a aquisição, via Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de cerca de mil toneladas do estoque do Estado. O primeiro recurso liberado já está sendo utilizado para a compra de mais mil toneladas de leite em pó. "Quem sabe teremos alguma sinalização do Plano Safra, uma possível redução da taxa de juro e aumento do preço mínimo" diz Carlos Joel da Silva, presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RS(Fetag-RS).

Com a necessidade de manter os gastos sob controle, é pouco provável que qualquer boa nova venha de cifras. O que a ministra tem dito é que vai mudar o jeito como as coisas são feitas, imprimindo uma gestão diferente, focada em resultados técnicos.

Uma coisa é certa: vai faltar lugar para a mesa de autoridades na segunda – o governador José Ivo Sartori também confirmou presença. Então, a hora é mais do que apropriada para colocar os pedidos à mesa.

A reportagem é do Jornal Zero Hora.
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Sidney Lacerda Marcelino do Carmo
SIDNEY LACERDA MARCELINO DO CARMO

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 09/03/2015

Prezados,



Se não houver uma gestão sobre a importação nenhum produtor aguentará.
Qual a sua dúvida hoje?