RS: Conseleite indica queda de 6,15% no preço de referência do leite
Depois de atingir sua marca história em julho, o preço de referência do leite deve cair no Rio Grande do Sul. Dados divulgados nesta terça-feira (23/8) pelo Conseleite indicam que o valor projetado para agosto é de R$ 1,2391 por litro, 6,15% abaixo do consolidado de julho que ficou em R$ 1,3203. O preço fechado em julho superou em 0,25% sua projeção, que era de R$ 1,3170, elevando ainda mais a marca recorde do Conseleite. Apesar da queda, o valor de agosto ainda está acima dos picos anteriores registrados pelo Conselho nos anos de 2007 (R$ 1,1331), 2009 (R$ 1,1650) e 2013 (R$ 1,1565), corrigidos pelo IPCA.
Depois de atingir sua marca história em julho, o preço de referência do leite deve cair no Rio Grande do Sul. Dados divulgados nesta terça-feira (23/8) pelo Conseleite indicam que o valor projetado para agosto é de R$ 1,2391 por litro, 6,15% abaixo do consolidado de julho que ficou em R$ 1,3203. O preço fechado em julho superou em 0,25% sua projeção, que era de R$ 1,3170, elevando ainda mais a marca recorde do Conseleite. Apesar da queda, o valor de agosto ainda está acima dos picos anteriores registrados pelo Conselho nos anos de 2007 (R$ 1,1331), 2009 (R$ 1,1650) e 2013 (R$ 1,1565), corrigidos pelo IPCA.
Ao analisar o mix de produtos que compõe o valor de referência, o professor da UPF (Universidade de Passo Fundo) Marco Antônio Montoya cita a queda expressiva do leite UHT (-11,84%), acompanhada de outros itens como o requeijão (-4,36%). Segundo ele, a tendência é de redução no país, uma vez que os Conseleites do Paraná e Santa Catarina também sinalizaram queda em agosto.
Presidindo a reunião, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, pontuou que a inversão de cenário sinaliza para a retomada da produção dos tambos gaúchos e um menor impacto da entressafra que, neste ano, foi bem mais longa do que em anos anteriores. Além disso, pontuou que o valor pago ao produtor nos últimos meses acompanhou a curva de alta de custos. Guerra explicou que o valor de referência é formado pela evolução de diversos itens e, desta forma, a quantia paga por cada um tem sua própria variação. “Quando nos perguntam sobre o repasse do valor ao produtor, é preciso pensar de qual produto estamos falando”, pontuou.
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