Radiação de Tchernóbil ainda contamina leite em Belarus

Exatos 30 anos após a explosão de um reator da usina de Tchernóbil, na Ucrânia, a radiação liberada pelo pior acidente nuclear da história continua ativa. Teste com o leite produzido pela Milkavita, de Belarus, país vizinho à Ucrânia, apontou nível de um isótopo radioativo dez vezes superior ao permitido pelas normas de segurança alimentar do país.

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Exatos 30 anos após a explosão de um reator da usina de Tchernóbil, na Ucrânia, a radiação liberada pelo pior acidente nuclear da história continua ativa. Teste com o leite produzido pela Milkavita, de Belarus, país vizinho à Ucrânia, apontou nível de um isótopo radioativo dez vezes superior ao permitido pelas normas de segurança alimentar do país.

O leite é usado na produção do queijo da marca Polesskiye, que é vendido no mercado interno e exportado para a Rússia. O teste foi feito a pedido da agência de notícias Associated Press. Ainda assim, o governo de Belarus pretende liberar a produção agrícola em terras isoladas desde o acidente nuclear por terem sido contaminadas.

Na foto, alerta contra radiação na zona de exclusão de 30 km ao redor do reator de Tchernóbil. A placa está a apenas 2 km da fazenda que produziu o leite.


As informações são do Valor Econômico.
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