Programa Pró-Fêmeas será implantado em São Paulo
Os produtores de leite do Estado de São Paulo passarão a contar em 2016 com um novo sistema de incentivo para elevar a produtividade dos pequenos e médios rebanhos da região. O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Girolando, Jônadan Ma, apresentou nesta terça-feira (08/12/15) o programa Pró-Fêmeas ao secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de São Paulo, Arnaldo Jardim. A proposta é estimular a adoção do uso, em larga escala, de fêmeas Girolando de alta qualidade genética nas pequenas e médias propriedades, incluindo agricultura familiar.
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São Paulo já foi o segundo maior produtor de leite do país na década de 1980 e, atualmente, ocupa a sexta posição. “A expectativa é que, com o Pró-Fêmeas, os produtores tenham oportunidade de melhorar a produtividade de seus rebanhos com a aquisição de animais de alto potencial de produção. Para facilitar a compra das fêmeas, o programa permite o uso de crédito rural, como, por exemplo, a linha PRONAF”, explica o presidente da Girolando, Jônadan Ma. O primeiro Estado a adotar o Pró-Fêmeas foi Minas Gerais, implantando-o em dezembro de 2014. O programa também deve ser implantado em outras regiões, como Rondônia.
A reunião com o secretário Arnaldo Jardim ainda teve a presença do vice-presidente da Girolando Nelson Ariza, do prefeito de Lins Edgar de Souza, do vice-prefeito Rogério Barros, do secretário municipal de Agropecuária, Meio Ambiente e Sustentabilidade Rodolfo Alves, do presidente do Sindicato Rural de Lins Luís Alfredo.
As informações são da Associação Brasileira de Criadores de Girolando.
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PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 12/12/2015

CUIABÁ - MATO GROSSO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
EM 11/12/2015

CACHOEIRA PAULISTA - SÃO PAULO
EM 10/12/2015
ter uma ótima vaca girolanda e não seguir os critérios que o Sr mencionou precisamos recuperar as pastagens degradadas e acabar com essa monocultura do brachiaria que foi o capim da moda na época por falta de aprendizado pois o técnico tem que ir atraz do pequeno e médio produtor porta a porta e um problema muito agravante que muitas cooperativas de laticínios fecharam as portas e para quem enviar a produção
SÃO PAULO - SÃO PAULO
EM 10/12/2015
Fico preocupado com este projeto...como será avaliado se o produtor pode ter e pagar uma ou mais vacas deste nível?...independente do valor...
Uma avaliação criteriosa da capacidade produtiva e financeira deste produtor que irá adquirir este material genético deverá ser feita.
Gostaria mais se fosse uma proposta de melhorias e incentivos feita por uma empresa de sementes ou mudas que atua-se na reforma dos pastos bem como no controle técnico leiteiro.
A melhoria do rebanho geneticamente só é viável se existir uma realidade técnica e financeira bem sólida, pois não havendo, o produtor terá mais problemas ainda com o negócio leiteiro. Será que não devemos analisar um pouco mais esta situação.
Fico a disposição para discutir minhas idéias.
abs
Prof. Dr. Roberto de Andrade Bordin