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Produção industrial no Brasil cai 1,3% em março; alimentos registram a pior queda

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 03/05/2019

1 MIN DE LEITURA

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Segundo o pesquisador, a queda de 6,1% na produção de março passado ante março de 2018 foi marcada por um efeito calendário, já que houve menos dias úteis em março deste ano. "O Carnaval traz para março um número menor de dias úteis", afirmou Macedo.

Apesar do efeito calendário, ele lembrou que a produção industrial vem perdendo força desde o segundo semestre do ano passado. A média móvel trimestral, que recuou 0,5% em março, vem perdendo ritmo desde agosto de 2018.

Na comparação do primeiro trimestre de 2019 com o mesmo período de 2018, a indústria teve queda de 2,2%, a maior nessa base de comparação desde o quarto trimestre de 2016, quando a produção industrial encolheu 3,1% ante o quarto trimestre de 2015.

Já o recuo de 0,1% na produção industrial acumulada em 12 meses registrado em março foi a primeira taxa negativa por essa ótica de comparação desde agosto de 2017, quando houve queda também de 0,1%.

Redução na indústria de alimentos

Houve recuo na produção de três das quatro grandes categorias econômicas e 16 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE. A principal influência negativa no resultado da indústria foi em produtos alimentícios, que teve queda de 4,9%, eliminando parte da expansão de 13,8% acumulada de novembro de 2018 a fevereiro deste ano.

Também tiveram resultado negativo veículos automotores, reboques e carrocerias (-3,2%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-2,7%), indústrias extrativas (-1,7%) e outros produtos químicos (-3,3%). 

Entre os nove ramos que ampliaram a produção, o desempenho de maior relevância foi o de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, que avançou 4,6%.

Entre as grandes categorias econômicas, recuaram bens intermediários (-1,5%), bens de consumo duráveis (-1,3%) e bens de consumo semi e não-duráveis (-1,1%). O primeiro segmento teve o terceiro mês seguido de queda na produção, acumulando perda de 2,7%. O setor produtor de bens de capital teve o segundo mês consecutivo de avanço, com alta de 0,4%, em março.

As informações são do jornal O Estado de São Paulo. 

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