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Produção de leite fluido da Argentina será a menor em 10 anos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 18/08/2020

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Segundo relatório setorial, a indústria de laticínios argentina atingirá o menor nível de atividade dos últimos dez anos em 2020. De acordo com estudo da consultoria Claves, com base em dados oficiais e fontes privadas, a deterioração setorial no setor de leite fluido na última década se refletiu em uma queda de 33% no volume produzido.

O documento mostra a tendência de queda registrada no mercado de lácteos argentino desde 2010 até o momento, com exceção de uma leve recuperação registrada entre 2011 e 2012. Considerando os valores de 2010, e com base na atividade do ano corrente, a produção de leite será reduzida em 593 mil litros, enquanto a queda no iogurte chegará a 134 mil toneladas. Enquanto em 2010 a produção de leite atingiu 1.781.111 litros e iogurte 490.834 toneladas, as projeções setoriais indicam que este ano o nível de produção atingirá cerca de 1.187.000 litros de leite e 357.000 toneladas de iogurte.

Segundo dados do Observatório da Cadeia Leiteira (OCLA), cerca de 47% do leite produzido nas fazendas leiteiras é utilizado pela indústria para a produção de leite em diferentes formas (líquido, em pó, desnatado), e 17% deixa as fábricas como leite fluido (refrigerado ou não). Em relação ao iogurte e outros leites fermentados, eles correspondem a apenas 4,1% do leite total que as plantas recebem.

Fontes industriais confirmaram que desde 2010 até o momento, o iogurte perdeu presença em 24% dos lares do país, o que significa que mais de 3,2 milhões de famílias argentinas deixaram de consumir esse alimento. “A queda no nível de renda das famílias, somada às restrições tanto na oferta quanto na demanda, explicam a contração que vem sofrendo o consumo de bens e serviços em geral”, diz o relatório do consultor.

As informações são do Clarín, traduzidas pela Equipe MilkPoint.

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