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Produção brasileira de lácteos deve crescer 2% em 2020, estima USDA

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 25/10/2019

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A produção brasileira de lácteos deve aumentar 2% em 2020, impulsionada por maiores exportações e pelo aumento na demanda doméstica, estimou o adido do Departamento de Agricultura dos Estado Unidos (USDA) no Brasil, em relatório.

De acordo com o USDA, as perspectivas para a economia brasileira em 2020 são cautelosamente otimistas após um período de recessão. Nesse cenário, o aumento de produção de lácteos será impulsionado pela alta demanda de leite fluido usado para produtos lácteos, como leite condensado e queijos.

Neste ano, a produção de leite no Brasil deverá totalizar 24,4 milhões de toneladas, aumento de 3% em relação a 2018. Em 2020, a estimativa é de que a produção chegue a 24,9 milhões de toneladas, estimulado pela perspectiva de exportação recorde de produtos lácteos, especialmente para a China, no ano que vem, e pela recuperação do mercado doméstico.

A produção de leite em pó no país deve alcançar 597 mil toneladas neste ano, alta de 2,2%. Para 2020, a perspectiva é que o crescimento seja de 2%, para 610 mil toneladas. O aumento na demanda doméstica e o menor volume de importação de Argentina e Uruguai explicam a projeção. As importações devem alcançar 63 mil toneladas em 2020 e 65 mil toneladas em 2019, ante 68 mil toneladas de 2018.

A produção de queijo no país em 2019 está estimada em 775 mil toneladas, aumento de 1,97% em relação ao ano passado. O aumento é atribuído a uma maior demanda para consumo doméstico, especialmente por parte das indústrias de alimentos. A previsão para 2020 é de 790 mil toneladas, uma alta de 2%.

As importações de queijo pelo Brasil, em 2019, devem manter o mesmo nível de 2018 e alcançar 27,9 mil toneladas, volume que deve se manter em 2020, em razão da desvalorização do real em relação ao dólar. Já as exportações devem permanecer em 4 mil toneladas. No entanto, a abertura do mercado chinês para 34 plantas é motivo de entusiasmo para as indústrias brasileiras, destacou o USDA.

As informações são do Valor Econômico.

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