Portugal: multinacional aguarda há 3 anos autorização para exportar para o Brasil
As marcas Terra Nostra e Limiano, do Grupo Bel, querem chegar às prateleiras dos supermercados brasileiros. Mas o processo já leva três anos.[...]
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Atualmente, a Bel Portugal coloca os seus produtos em mais de 12 países, sendo que o principal destino é Angola, que no ano passado registou um crescimento de 42%. As exportações da empresa têm registado "um crescimento acelerado" e o objetivo é "continuar" a aumentar as vendas no exterior. Em 2014, a Bel Portugal deu "os primeiros passos na Suíça".
A maioria das exportações tem como destino os países de expressão portuguesa, mas também mercados como o francês (onde fica a sede da empresa). As vendas ao exterior valem quase três milhões de euros, sendo a marca Terra Nostra a que tem maior peso internacional. Para este ano, Ana Cláudia Sá prevê um crescimento de 3,5% na faturação da empresa, que encerrou o exercício de 2014 com vendas de 130 milhões.
Segundo a diretora, a estimativa de alta está baseada no crescimento das marcas internacionais Vaca que ri e Babybel - esta última tem registado um crescimento acelerado no mercado interno -, um aumento da ordem dos 2% nas marcas Terra Nostra e Limiano e na forte aposta na exportação. A Bel Portugal vai investir este ano mais de 10 milhões de euros. De acordo com Ana Cláudia Sá, sete milhões serão aplicados em equipamentos para as duas unidades industriais em Açores e no programa ‘Leite de Vacas Felizes'. O remanescente destina-se a melhorar a produtividade da unidade de Vale de Cambra, onde é produzido o queijo Limiano, e a lançar novos produtos no mercado.
As informações são do Econômico Digital.
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CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA
EM 19/01/2015
Em parte você tem razão, mas não é usando barreiras protecionistas que se pode ter a oportunidade de gerenciar as dificuldades encontradas no mercado globalizado .
Hoje não é possivel afastar concorrentes com a ótica de que , são fortes ou por se supor que em seus países sejam cumulados de subsídios.
Nós somos responsáveis direta ou indiretamente pelas politicas publicas adotadas, e que trazem sérias distorções no custo final de nossos excedentes exportáveis; não apenas no setor de Lácteos , mas como um todo.
Às vêzes elegemos o mais fácil. Subsídio é medida que tem que ser aplicada com inteligência , sob risco de premiar a incapacidade; mas no estágio de nosso parque laticinista em parte há que se concordar. porém advirto que estamos abrigando aquí, várias Industrias Multinacionais, a quem por direito teríamos que subvencionar. A abertura de mercados é salutar para que se caminhe para a eficiencia produtiva e para que saiamos da fase do Fundo de Quintal.
Querida Naíra, há meios e métodos que podem precisam e devem ser usados, fim diminuir a concorrencia desleal e predatória, que existe sim e é onde tens razão. Eis algumas medidas que poderiam miniminazar a dificuldade como,revisão imediata da Lista de Exportadores ao Brasil com visitas técnicas fins auditar de tres em tres anos nossos exportadores, rigoroso controle de entrada de Importados com exames dos produtos antes de internalizar e aplicação de rastreamento desde a entrada até exposição ao consumo , com reinspeções neste ponto.
Também , de oportuno que a Sra MInistra seja informada pelo Setor das coveniencias destas mínimas colocações.
Mas que venham produtos sejam de Portugal ou quaisqer mercados.
Outrossim parabanizo a colega Médica Veterináris pelo interesse em matéria , a qual poucos profissionais estão interessados......

MARICÁ - RIO DE JANEIRO
EM 18/01/2015

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA
EM 16/01/2015
Empresas outras de Portugal, que não do ramo de Lácteos estão habilitadas. Exemplo como Pescado. Labutei no DIPOA durante muito tempo e, tive o prazer de em Missão ao exterior Habilitar Indústrias Européias. À oportunidade , durante quase vinte cinco anos, não tive notícia de interesse do parque laticinista de Portugal em habilitar uma única Industria ao Comércio com o Brasil. Certamente que se tem em conta o grande aprêço pelo País Pátria Mãe. Então o que estaria a passar ?
Me atrevo com, a devida vênia, a expender razões do que deve estaria a se passar :
- As regras seguem protocolos globalizados , são de domínio, e constam no site do Ministério da Agricultura.
As Embaixadas e Consulados, agem muitas vêzes como interface junto Ministério da Agricultura. Foram usadas ?
É comum que os interessados, até de boa fé, se baseiem no direito de se habilitar ao comércio pela razão de já exportarem a outros Países, que não supre o que se pede nas Normas em vigor.Há sim , a necessidade de visita técnica as estabelecimentos para avaliação.
Vou citar um fato que ocorreu quando de uma de minhas visitas a Indústrias Européias. Tinha eu percorrido quase toda Planta , quando me dirigi aos Sanitários e, me deparei com vasos turcos. Fiz saber que não poderia habilitar a Indústria, ao que de pronto o Diretor me informava que o Brasil era muito exigente, já que estavam Habilitados para tais e tais Paíse da Europa. Não quero afirmar que este seja seu caso....
A Sra. Diretora haverá certamente de conseguir em tempo razoavel , a Habilitação da Empresa. Procure de sua parte consultar experts, que entendo estarem presentes no Nosso querido Portugal. Uma dica, a Colonia Portuguesa é grande no Brasil, que tal usar esta ferramenta para representá-los ?