NZ: pastagens mais secas podem impulsionar as exportações de produtos lácteos dos EUA
O crescimento lento das pastagens em regiões de produção leiteira da Nova Zelândia está aumentando a perspectiva de um fornecimento de leite mais apertado do que o esperado e pode oferecer uma janela para as exportações dos EUA. "Não temos certeza do que isso vai fazer para a produção de leite, mas definitivamente é algo para se ficar de olho", disse Kyle Schrad, vice-presidente de operações mundiais de lácteos e alimentos da INTL FCStone em Chicago.

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crescimento lento das pastagens em regiões de
produção leiteira da Nova Zelândia está aumentando a perspectiva de um fornecimento de leite mais apertado do que o esperado e pode oferecer uma janela para as exportações dos EUA. "Não temos certeza do que isso vai fazer para a produção de leite, mas definitivamente é algo para se ficar de olho", disse Kyle Schrad, vice-presidente de operações mundiais de lácteos e alimentos da INTL FCStone em Chicago.

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Índice de Crescimento de Pastagem, que mede as condições do pasto e o potencial de crescimento, está próximo ao mais baixo em mais de 21 meses devido ao clima seco na Nova Zelândia - o maior exportador de lácteos do mundo. A medida vai de zero a um e, embora normalmente decline nesta época do ano por motivos sazonais, nas últimas semanas “caiu muito mais significativamente” do que o normal, disse Schrad. Qualquer queda na produção de leite da Nova Zelândia "deve ajudar a reforçar a demanda por exportações dos EUA", disse ele.
As informações são do Bloomberg, traduzidas pela Equipe MilkPoint.