Nova Zelândia vê oportunidade de diversificação do setor de lácteos no sudeste da Ásia
A crescente demanda dos consumidores no sudeste da Ásia oferece muitas oportunidades para a indústria de lácteos da Nova Zelândia aumentar suas exportações de produtos prontos para consumir para a região, mostrou um novo relatório. O ministro de Desenvolvimento Econômico, Steven Joyce, e o ministro das Indústrias Primárias, Nathan Guy, divulgaram o relatório "Oportunidades para os Produtos Lácteos da Nova Zelândia no Sudeste da Ásia", que avalia as possíveis estratégias de "construção", "compra" e "nicho" entre as sete categorias de produtos lácteos em seis países do sudeste da Ásia.[...]
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O ministro de Desenvolvimento Econômico, Steven Joyce, e o ministro das Indústrias Primárias, Nathan Guy, divulgaram o relatório “Oportunidades para os Produtos Lácteos da Nova Zelândia no Sudeste da Ásia”, que avalia as possíveis estratégias de “construção”, “compra” e “nicho” entre as sete categorias de produtos lácteos em seis países do sudeste da Ásia.
A Nova Zelândia está esse ano comemorando 40 anos de laços com a Associação de Nações do Sudeste da Ásia (ASEAN) e essa é o quarto maior parceiro comercial do país, disse Joyce.
“Nos últimos cinco anos, o comércio da Nova Zelândia com a ASEAN cresceu a uma taxa que perdeu somente para a China. A Nova Zelândia é o maior fornecedor de leite em pó ao Sudeste da Ásia e possui uma forte participação nas importações da maioria dos produtos lácteos”.
A Nova Zelândia tinha três acordos comerciais com a ASEAN como um grupo e com Cingapura, Tailândia e Malásia separadamente. Uma iniciativa essencial da próxima atualização da Agência de Crescimento de Negócios é melhorar o engajamento da Nova Zelândia como país dentro da região da ASEAN, disse Joyce. “Esse relatório é designado a elevar o perfil de oportunidades na ASEAN e ajudar a estimular mais interesses na região dos exportadores e investidores”.
Houve investimentos recentes significativos por companhias de lácteos na fabricação de produtos como fórmulas infantis e leite UHT, disse Guy. “Também estamos vendo o surgimento de uma série de players nicho com o foco na extremidade premium do mercado. Os mercados consumidores de lácteos no Sudeste da Ásia são altamente competitivos em uma indústria de US$ 16,8 bilhões e a região, com sua população de 583 milhões, é um mercado atrativo para os exportadores de lácteos neozelandeses de produtos prontos para o consumo que estão buscando oportunidades para diversificar”.
Pela Agência de Crescimento de Negócios, o governo fez importantes investimentos para encorajar inovação, produtividade e diversificação na indústria de bebidas e alimentos da Nova Zelândia, por exemplo, através da Rede de Inovação de Alimentos.
O relatório, que pode ser acessado, em inglês, no site www.foodandbeverage.govt.nz, informa sobre as iniciativas existentes de crescimento e construção de valor nesse setor.
A reportagem é do Scoop/NZ, traduzida pela Equipe MilkPoint.
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