MS: Mosca do estábulo preocupa produtores

A infestação da Stomoxys calcitrans, ou mosca do estábulo, preocupa os produtores de Mato Grosso do Sul, principalmente aqueles que têm os rebanhos situados próximos às usinas de produção de etanol. O número de insetos aumenta durante a colheita da cana-de-açúcar.[...]

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A infestação da Stomoxys calcitrans, ou mosca do estábulo, preocupa os produtores de Mato Grosso do Sul, principalmente aqueles que têm os rebanhos situados próximos às usinas de produção de etanol. O número de insetos aumenta durante a colheita da cana-de-açúcar.

O alto número de moscas foi o motivo de uma reunião realizada nesta semana entre representantes do MPE (Ministério Público do Estado) e entre o MPF (Ministério Público Federal) de MS. O objetivo foi discutir uma ação conjunta sobre os impactos ambientais negativos decorrentes do uso de subproduto da cana-de-açúcar, em especial, do uso da vinhaça no processo de fertirrigação.

O uso da vinhaça aumenta a proliferação da mosca do estabulo, causando surtos em regiões que possuem as usinas. Essa mosca tem o tamanho aproximado de uma mosca doméstica, porém, esta se alimenta de sangue, tem a picada dolorida, atingindo principalmente os animais.

No caso dos rebanhos de gado, a mosca senta no animal e o pica. Por esse motivo os animais ficam amontoados, tentando uma defesa, além de se debater para tentar tirar o inseto do corpo. A mosca do estábulo ataca principalmente o lombo e as patas dos animais.

O inseto é considerado o responsável por prejuízos de grande impacto econômico nas cadeias produtivas da pecuária bovina e sucroalcooleira em estados do Brasil, incluindo o Mato Grosso do Sul, que tem sua atividade econômica voltada principalmente para agropecuária.

A mosca causa prejuízos como a queda da produção do leite e carne, além de ter sua influência estendida à transmissão de doenças nos animais e no homem. Elas podem atuar como transportadoras de parasitas sanguíneos, como a anemia infecciosa equina.
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Beatriz Martins  Ribeiro Ferdinandes
BEATRIZ MARTINS RIBEIRO FERDINANDES

ARAPONGAS - PARANÁ - PRODUÇÃO DE OVINOS DE CORTE

EM 19/02/2015

Como já disse a união da classe tem que ser forte ate para controlar as moscas.

A unica que eu indico como ex produtora de leite que a higiene tem  que ser rigorosa .

Tem que implantar o sistema do APPCC nas granjas só assim terá controle correto para controlar os insetos com o custo menor.Estou a dissposição biamrf@hotmail.com.
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