Em busca de apoio para colocar no mercado lácteo as inovações tecnológicas desenvolvidas nas universidades, pesquisadores assistiram a palestras e participaram de mentorias a fim de apresentarem suas propostas a investidores e empresários do setor. Os pesquisadores tiveram 5 minutos para convencer o público de que seu produto, além de inovador, era viável e tinha demanda de consumo.
A tecnologia vencedora deste ano foi a do doce de leite probiótico. Desenvolvida pelo pesquisador Rodrigo Stephani, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), a pesquisa se baseou a partir de uma necessidade proposta pelo filho do pesquisador que sempre desejava levar doce de leite para a escola. No entanto, Rodrigo resolveu desenvolver um produto mais nutritivo. Segundo Stephani, a grande diferença do produto com relação aos comercializados atualmente é que ele possui micro-organismos probióticos - o que proporciona uma alimentação mais nutritiva e saudável para as crianças.
O InovaLácteos é organizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SECTES), por meio do SIMI, e em parceria com o Polo do Leite.
As informações são da Assessoria de Imprensa.