Mesmo com exportações de lácteos a caminho do recorde, UE ressalta potencial de crescimento

"Depois do Canadá, o acordo comercial do Japão está basicamente fechado - ambos os destinos abrem verdadeiras oportunidades de mercado para nossos produtos lácteos premium. Estamos ansiosos para ver Cingapura e Vietnã fazendo o mesmo. O progresso alcançado com o Mercosul e com o México é impressionante e também contamos com uma atualização construtiva do acordo com o Chile e rápidos progressos com a Indonésia, Filipinas, Malásia e Tailândia".

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exportação de lácteos - União Europeia A Comissária da União Europeia para Comércio, Cecilia Malmström, uniu-se à Plataforma de Lácteos da Associação Europeia de Lácteos (EDA) para discutir as perspectivas comerciais globais do setor de lácteos da UE. A EDA representa os interesses dos processadores de lácteos e a associação é composta por produtores de leite dos estados membros.

"Cecilia criou um novo impulso no panorama comercial global e a liderança da UE nas políticas comerciais globais foi destacada pelo presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, no discurso ‘Estado da União’ há duas semanas", disse o presidente da EDA, Michel Nalet.

Ao mesmo tempo, Nalet acredita que as "missões diplomáticas" do Comissário da UE, Phil Hogan, também ajudaram a impulsionar as exportações. Hoje, as exportações europeias de produtos lácteos estão no bom caminho para alcançar recordes, mas ainda há um grande potencial de crescimento, acrescenta ele.

"Depois do Canadá, o acordo comercial do Japão está basicamente fechado - ambos os destinos abrem verdadeiras oportunidades de mercado para nossos produtos lácteos premium. Estamos ansiosos para ver Cingapura e Vietnã fazendo o mesmo. O progresso alcançado com o Mercosul e com o México é impressionante e também contamos com uma atualização construtiva do acordo com o Chile e rápidos progressos com a Indonésia, Filipinas, Malásia e Tailândia”.

Por outro lado, Nalet acredita que, quando se trata de negociações comerciais com a Nova Zelândia, todos devem ter certeza de que o que Bruxelas tende a chamar de ‘sensibilidades agrícolas da EU’ seja realmente levado em consideração pelas negociações. "Para deixar bem claro: não temos medo de competir com produtos lácteos da Nova Zelândia, mas precisamos de condições equitativas, especialmente nos mercados da China e do Sudeste Asiático, onde a Nova Zelândia já concluiu acordos de livre comércio. Nossas políticas comerciais devem garantir condições equitativas para as empresas do bloco”.

As informações são do http://www.foodingredientsfirst.com, traduzidas pela Equipe MilkPoint.
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