Mercado lácteo em fase de crescimento

O mercado de produtos lácteos é tão abrangente quanto a lista de seus derivados: leite condensado, iogurte, creme de leite, queijo, leite em pó, manteiga, requeijão e doce de leite. E a produção de cada um desses alimentos é uma oportunidade de investimento para o pequeno proprietário de gado de leite, que conta com [...]

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O mercado de produtos lácteos é tão abrangente quanto a lista de seus derivados: leite condensado, iogurte, creme de leite, queijo, leite em pó, manteiga, requeijão e doce de leite. E a produção de cada um desses alimentos é uma oportunidade de investimento para o pequeno proprietário de gado de leite, que conta com uma perspectiva positiva para os próximos anos. O consumo per capita este ano é de 178 litros de leite, 2% a mais do que no ano passado. E, de acordo com as previsões publicadas no relatório do SIS Sebrae Produtos Lácteos - Expansão e oportunidades de mercado, a projeção de consumo de leite no Brasil para os próximos oito anos é de um aumento de cerca de 15%, passando de 34 bilhões para 39 bilhões de litros.

O público infantil é o maior apreciador de produtos lácteos e o que mais consome leite branco no mundo, mas a bebida está na mesa de quase todos. O Brasil se destaca pela ascensão recente da classe C, que ajudou a tornar o país o quinto maior produtor do mundo, com cerca de 35 bilhões de litros produzidos por ano. Além do produto in natura – o leite branco –, a multiplicidade de derivados é muito consumida pelo mercado interno e externo. Em 2014, por exemplo, 41 países importaram lácteos da produção nacional, sendo a Venezuela nosso maior comprador de UHT (leite longa vida), iogurte e leite em pó. A Rússia, além de importar carne bovina, suína e de frango, também abriu suas portas para os produtos lácteos brasileiros. O Ministério da Agricultura já divulgou um processo de cadastramento para as empresas que desejam exportar para a Rússia. E para quem tem interesse, é fundamental cumprir todas as exigências, pois a seleção é rigorosa e tem de atender os parâmetros estabelecidos pelas autoridades veterinárias e fitossanitárias russas.

Nova tendência mundial nesse mercado, o leite aromatizado é o segundo produto de origem láctea em forma líquida mais consumido, perdendo apenas para o leite branco. Espera-se que o consumo do leite aromatizado cresça 13% em todo o mundo até 2015 e atinja a marca de 19,2 bilhões de litros. Mesmo com o mercado aquecido, o Brasil ainda tem alguns desafios as serem superados para ser considerado uma potência neste setor: a qualidade da matéria-prima, a sustentabilidade dos sistemas e a eficiência na produção.

As informações são do SEBRAE.
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