Entrar
  1. Início >
  2. Giro de Notícias

LBR entra com pedido de recuperação judicial e muda comando

A LBR - Lácteos Brasil entrou com pedido de recuperação judicial e mudou o presidente-executivo para superar a crise causada por uma dívida de R$ 1 bilhão. Rami Goldfajn, com passagem pela Eleva, assumirá a gestão da empresa no lugar de Marcos Póvoa e Nelson Bastos, que participou da reestruturação financeira da Parmalat, será o responsável pela parte financeira.

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: - 1 minuto de leitura

Ícone para ver comentários 42
Ícone para curtir artigo 0
A LBR - Lácteos Brasil entrou com pedido de recuperação judicial e mudou o presidente-executivo para ampliar a rentabilidade do negócio e superar a crise causada por uma dívida de R$ 1 bilhão. Rami Goldfajn, com passagem pela Eleva, assumirá a gestão da empresa no lugar de Marcos Póvoa e Nelson Bastos, que participou da reestruturação financeira da Parmalat, será o responsável pela parte financeira. Ambos integrarão o Conselho Administrativo da empresa.

Com o pedido de recuperação judicial, a empresa terá uma folga com os credores e terá dias para apresentar um plano de para recuperação judicial. A empresa informa que vai honrar com os compromissos e efetuar os pagamentos em dia a funcionários e fornecedores, bem como manter os volumes de captação de leite e o fornecimento regular de seus produtos aos clientes.

Na parte operacional, Goldfajn afirmou não saber se a empresa precisará demitir funcionários ou se mudanças em logística, aquisição de matéria-prima e portfólio serão suficientes. A empresa cita a pulverização dos produtores e pontua o sistema tributário como um dos responsáveis pela crise pois o setor de lácteos é quase todo isento de PIS/Cofins e a empresa não consegue utilizar o crédito de quase R$ 500 milhões.

Em comunicado à imprensa, a empresa se diz confiante de que os diálogos já iniciados com o setor e autoridades vão direcionar esforços para a superação desses entraves. A empresa acredita que a indústria de leite brasileira retomará a competitividade frente a outros países, preservando a fonte de renda de 5 milhões de pessoas que vivem dessa atividade no país.

A matéria é da Equipe MilkPoint com informações do comunicado à imprensa e do Valor Online.
QUER ACESSAR O CONTEÚDO? É GRATUITO!

Para continuar lendo o conteúdo entre com sua conta ou cadastre-se no MilkPoint.

Tenha acesso a conteúdos exclusivos gratuitamente!

CADASTRE-SE ENTRAR
Ícone para ver comentários 42
Ícone para curtir artigo 0

Publicado por:

Foto MilkPoint

MilkPoint

O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.

Deixe sua opinião!

Foto do usuário

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração.

Graciano Angelo Rezzadori
GRACIANO ANGELO REZZADORI

ERECHIM - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/02/2013

A coisa não parece estar muito boa não...

Vendo para lbr faz 5 anos, no caso comecei com a Bom Gosto, mas não sei se vou esperar estorar....

Fica a dica a outros....
joao henrique chepelski
JOAO HENRIQUE CHEPELSKI

ARAUCÁRIA - PARANÁ - ESTUDANTE

EM 22/02/2013

uma empresa que pede recuperacao judicial, e folga para seus credores, e diz que nao vai deixar de pagar seus fornecedores e funcionarios, eu acho muito dificil uma empresa com essa situacao financeira se recuperar.
Joel Naegele
JOEL NAEGELE

CANTAGALO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 21/02/2013

Completamente de acordo com você com relação a participação de governo, seja em que nível for, sempre dá errado. É raro, raríssimo, que coloquem pessoas em postos chaves que sejam abertos ao diálogo com quem sustenta as atividades produtivas. Normalmente se consideram sábios e acima de qualquer suspeita e por isso cometem desatinos que resultam, sempre, em prejuízo da parte que é considerada a mais fraca de qualquer sistema produtivo : O produtor, que como o povo brasileiro, se conforma com a sorte que lhe é determinada de cima para baixo. Nós somos culpados e responsáveis, na maioria dos casos pelo que nos acontece. Não temos ainda o espírito de União para trabalhar a nosso favor. Particularmente não posso reclamar já que, como disse em outra oportunidade, faço parte de uma organização Cooperativada, que ao longo dos anos só fez crescer e se  tornar credora da admiração de todos a sua volta.
João Antonio Lemos de Barros
JOÃO ANTONIO LEMOS DE BARROS

FRANCA - SÃO PAULO

EM 21/02/2013

Jogada cantada: Bola sete na caçapa do meio...

A alguns meses comentava com um diretor de uma empresa que produz  leite de vaca, (de uma forma bastante profissional e eficiente).

Quem paga esta conta...
Márcio F. Teixeira
MÁRCIO F. TEIXEIRA

ITAPURANGA - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2013

Como sempre tudo que o Governo coloca a mão, em especial na atividade produtora do leite, dá errado. A não implantação da IN51 deixou claro que o setor, e as nossas entidades, não são sérios. A produção e coleta de leite de péssima qualidade, bem como, a comercialização clandestina, infelizmente, vigora a todo o vapor no Brasil, e queles que produzem qualidade, que investiram e trabalham sério não tem valor.  

Isso é um absurdo!!!

Compartilhando com o Joel (parabéns pela cooperativa), na minha região montamos uma cooperativa e estamos avançando aos poucos, e já pensando em motar uma agroindústria. O único caminho é a nossa união!!
norival pitondo
NORIVAL PITONDO

FERNANDÓPOLIS - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 20/02/2013

Lamentavel,  meses atras falei para algumas pessoas que isto iria acontecer
Joel Naegele
JOEL NAEGELE

CANTAGALO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 20/02/2013

Não sei se, por estar fora da ação que se tornou nefasta da aglomeração de várias empresas de grande porte que foi, por si mesma, a facilitadora de se encostarem em Banco oficial, no caso o BNDES que ao que sabe, está torrando o nosso rico dinheirinho em Empresas prestes a acompanhar a LBR, com mais um grande rombo. Quando digo em "estar fora" é porque há muitos anos estou filiado a Cooperativa Regional Agro Pecuária de Macuco, localizada na Região Serrana do Estado do Rio, que há setenta e quatro anos existe e jamais deixou de pagar o leite de seus associados fornecedores e nunca deixou de funcionar. Cresceu continuamente desde sua criação no ano de l940, e hoje abriga produtores filiados de 21 Municípios fluminenses. Muitas organizações similares a nossa, ou seja, muitas Cooperativas do nosso estado fecharam as portas e a nossa continua firme, com crescimento adequado ao negócio, sem aventuras e sem desperdícios. Fico impressionado com nossos companheiros produtores as voltas com falta de pagamento do produto que fornecem, sem pensarem em se associarem e eles mesmos cuidarem do produto e do resultado proveniente de sua venda. Será por preguiça ? Por medo ? Não dá para entender.
jorge antonio loebens
JORGE ANTONIO LOEBENS

VERA CRUZ - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 19/02/2013

Para descontrair um pouco com esta alauza toda, talvez um pouco de ironia torna as coisas um pouco mais fáceis. É só o que nos resta mesmo. Como dizem, e principalmente no Brasil, justo mesmo só o sutiã: aperta os grandes, levanta os caídos e esconde os pequenos. Forneço leite há pelo menos dez anos para o mesmo e um pequeno laticínio da minha cidade. Conheço o dono, sei onde é a indústria e onde ele mora. Quando estou descontente com o que recebo , discuto direto com ele. Já tive várias ofertas de laticícnios grandes que ofereciam mais, porém nas minhas avaliações sempre levei em conta a questão da proximidade e o fato de estar produzindo algo que fica na minha cidade e região, seja pelo produto em si como pela riqueza em seu todo. Meu vizinho produzia para este mesmo laticínio, já pulou de galho várias vezes, inclusive passou pela Bom Gosto, que se não me engano foi incorporada pela LBR com dinheiro do nosso BNDES para se tornar a maior captadora de leite do país. Casualmente, este meu vizinho fornece hoje leite para laticínio que está  atrasando os pagamentos  em pelo menos 60 dias (e não é a LBR). Talvez os fatos recentes sejam interessantes para repensarmos a questão da fidelidade, contratos de fornecimento entre produtores e indústria, até nosso conceito de cidadania,entre outras tantas coisas mal resolvidas dentro do setor. Nesta história toda alguém engordou, provavelmente duas vezes às nossas custas. Nos resta o consolo de não morrermos do colesterol.
João Lúcio de Almeida Silveira
JOÃO LÚCIO DE ALMEIDA SILVEIRA

MURIAÉ - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 19/02/2013

Pareceu-nos que o governo não queria lidar com muitos problemas desse tipo. Daí, promoveram o ajuntamento, chamado de "fusão", de 3, 4, 5 ... para que parecesse que agora temos 01 (um só) pedido de RECUPERAÇÃO JUDICIAL. Da fusão em diante, o governo não precisaria lidar com a informação de quebra da Parmalat, LeitBom, Paulista, Poços de Caldas, Glória, Boa Nata, Bom Gosto, Líder, Cedrense, DaMatta, São Gabriel, Sarita, Corlac e Ibituruna. Agora só temos UMA empresa com problema.



E o produtor ainda encontra dificuldades burocráticas para fazer um financiamento no PRONAF MAIS ALIMENTO, de  R$10 mil para compra de equipamentos. Residência rural?... Já ouviu falar?... Se já foi de algum grupo obstinado, pois a maioria para antes de começar devido a desiformação.


Sergio Antonio Dallacort
SERGIO ANTONIO DALLACORT

SANANDUVA - RIO GRANDE DO SUL - MERCADO DE LONGA VIDA

EM 19/02/2013

QUE BARBARIDADE!!! EU JÁ VI ESTE FILME
anderson
ANDERSON

ARROIO DO MEIO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2013

Sou transportador aqui no RS, ao lado de uma das fabricas da LBR, leia-se antes "BG"..

Os produtores sempre recebiam dia 15, em fevereiro a grana caiu na conta dia 13.

Os transportadores sempre recebiam dia 15 e 30 de cada mes, este mes caiu na conta dia 14.

Já passei por umas poucas e boas uns 3 anos atras na epoca da PARMALAT, quando houve a mudanca para Monticiano X LBR: chegaram dia 19 do mes (pagamento era sempre dia 20) anunciando aos transportadores que o leite entregue no mes anterior seria pago 50% no dia seguinte e os outros 50% no mes seguinte...O que fiz...fui no banco arrumar dinheiro para pagar os produtores, no mes seguinte a LBR devolveu a grana pra mim...NAO ESPERO PASSAR POR ISSO NOVAMENTE...



Pelo que sei, querem ganhar fôlego (ter fluxo de caixa) e renegociar a mega-dívida que possuem com bancos, inclusive com o proprio BNDES que é sócio e nao iria botar dinheiro para perder ....



... O que rola de boatos aqui no RS é de que 3 ou 4 unidades seriam vendidas para um grupo europeu...



Mas toda atencao é importante.
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2013

Prezado Augusto Legaspe Bruzzo: Não tenho procuração do Marcelo, mas, como Advogado, muito embora voltado para a área trabalhista, e produtor rural, vou tentar esclarecer. Uma empresa, endividada, de tal forma que não conseguirá pagar suas dívidas, pede uma concordata, que é um pedido de negociação da dívida, com todos os seus fornecedores, para poder, da melhor maneira possível, pagar o que deve e continuar viva. Se não conseguir, declara falência.

Conseguindo e honrando os compromissos assumidos na concordata, ingressa em recuperação judicial, que é a fase em que, tendo cumprido grande parte dos acordos, pode retornar às atividades, muito embora ainda existam dívidas a serem quitadas.

Se continuar neste caminho, poderá, finalmente, sanar suas finanças  e permanecer em atividade normal, dando a volta por cima. É muito difícil de acontecer, mas é possível.

No caso da LBR, o que se critica não é a recuperação da empresa, que é sempre melhor que as portas fechadas, eis que, assim, ela poderá voltar a gerar empregos e receita para os produtores. O que merece repúdio é o fomento do BNDES que prefere ajudar as grandes empresas, mesmos atoladas em dívidas, que a nós, os produtores que as sustentamos e, que, por falta de incentivo, muitas vezes deixamos a atividade, em detrimento da produção leiteira nacional.

De nada nos adiantará termos indústria forte, se não existirem mais produtores para suprir as suas necessidades de leite.

Espero ter ajudado.

Um abraço,





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
MARCELO DE SOUZA FAVERO
MARCELO DE SOUZA FAVERO

CAÇAPAVA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2013

O que este setor, precisa é seriedade, competência e ética; Não me conformo:

-Que eu venda meu produto, e só saiba o qto vou receber, depois; Qdo recebo.

-Que o meu custo e lucro/prejuizo, seja o que regularize o mercado.

-Que pela terceira vez, provavelmente venha a não receber, por que nesse país, os que fazem as coisas erradas, é que são protegidas, pelas falhas e morosidades das leis.

-Precisamos fazer valer nossa força de 5 milhões de pessoas na atividade, e exigir leis mais adequadas, que protejam nosso setor produtivo.
Joel Naegele
JOEL NAEGELE

CANTAGALO - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2013

É  de se lamentar todos os comentários acima explicitados porque não é de hoje que o assunto do leite volta sempre ao noticiário. Produto julgado essencial à alimentação humana, especialmente para as crianças e pessoas em recuperação da saúde, na realidade ele só aparece na mídia quando está em crise. Já lido no setor há mais de cinquenta anos e nesse tempo todo assisti aos mais variados capitulos de uma novela sem fim. Parece-me que todos os capítulos já vistos se repetem e os autores, atores e figurantes desse drama teem a nossa participação como produtores, como gestores de Cooperativas singulares, ou de primeiro gráu, gestores de Centrais que já faz tempo quebraram e me faz pensar que depois de tantas funestas consequências, não se vê a chamada "luz no final do túnel" que por azar nosso pode ser um trem em desabalada carreira. Se criamos um Central de Cooperativas como tivemos algumas grandes no passado, as lideranças do setor por vaidade e/ou ignorância, iniciam uma competição política pela disputa de cargos que as desestabilizam, participando de uma corrida meio louca buscando compradores para o leite que produzem. Espetáculos como esses eu asisti de perto na década de oitenta do século passado, considerada por políticos e economistas como a "década perdida". Passados tantos anos podemos ver que nada mudou a não ser os atores e os espetáculos. Difícil acreditar que algum dia o setor encontre seu norte,
luiz prata girao
LUIZ PRATA GIRAO

FORTALEZA - CEARÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2013

Não falo mais sobre isso.
Antonio da Silva
ANTONIO DA SILVA

RIBEIRÃO PRETO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 18/02/2013

É lamentavel...mais uma péssima noticia para um setor tão importante como este..

Até quando meu Deus do Céu......
Nivio miranda rolim
NIVIO MIRANDA ROLIM

BASTOS - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2013

Meu pai ficou sem receber de um laticinio aqui no estado de sao paulo o laticinios uniao depois quase q perdiamos com a parmalat saimos 1mes antes . A uns 2anos  atras quando saiu a fusao q a lider atrasou saimos tbem afinal gato escaldado tem medo de agua quente. Ta ai o resultado
Helio divino silva
HELIO DIVINO SILVA

RIO VERDE - GOIÁS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 18/02/2013

e os produtores que entrega seu  produto e que sempre leva na tarequeta e outra coisa e hilario ir no mercado e ver mussarela de 19.90 ou leite longa vida de 1.95 na promoçao e receber aqui na fazenda en torno de 0.86 centavos
Romy Farage Batista
ROMY FARAGE BATISTA

CORONEL FABRICIANO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 18/02/2013

Parabéns Élvio Latert. Seu comentário foi perfeito. É isto  que dá, colocar gente que não é do ramo, para administrar empresas laticinistas. Administrar laticínios, é sinônimo de trabalho, pé no chão, sem frescura, e sem a benevolência financeira do BNDES.
Guilherme Alves de Mello Franco
GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

JUIZ DE FORA - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/02/2013

Prezados Senhores: Vá um de nós, produtores, deixar de pagar os fornecedores para ver se o BNDES vem em seu socorro. Por outro lado, se o leite é um negócio tão ruim, a ponto de não poder haver melhora no preço pago ao produtor, como temos ouvido, ao longo dos anos, a constante reclamação da indústria, por que querem voltar ao mercado?

O certo é que o leite só é penoso para o produtor, explorado por estes "industriais" que auferem grandes lucros, enquanto, para nós, só nos resta a luta para tentar sair do vermelho. Ninguém faz nada por nós, enquanto para a indústria... Este País é uma vergonha.





GUILHERME ALVES DE MELLO FRANCO

FAZENDA SESMARIA - OLARIA - MG

=HÁ OITO ANOS CONFINANDO QUALIDADE=
Qual a sua dúvida hoje?