Indústria de lácteos da Nova Zelândia continuará dominando globalmente com crescimento da Ásia

A dominância global de lácteos da Nova Zelândia continuará através de um maior engajamento econômico com os estados da Ásia-Pacífico, ao invés de com mercados concorrentes na Europa e América, de acordo com um novo documento do Centro para Inovação e Administração Internacional (CIGI). No documento número [...]

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A dominância global de lácteos da Nova Zelândia continuará através de um maior engajamento econômico com os estados da Ásia-Pacífico, ao invés de com mercados concorrentes na Europa e América, de acordo com um novo documento do Centro para Inovação e Administração Internacional (CIGI).

No documento número 37 do CIGI, “Papel do comércio internacional no aumento da indústria de lácteos da Nova Zelândia de seu começo até a Era Fonterra”, Bruce Muirhead, professor de historia e vice-presidente associado de pesquisas externas da Universidade de Waterloo, avalia o aumento da indústria de lácteos inovadora da Nova Zelândia, incluindo a bem sucedida mega-cooperativa, Fonterra, e avalia como essa resolverá os futuros desafios e competição.

Ele disse que o setor de exportação mais importante da Nova Zelândia não seria muito afetado se as negociações da Parceria Trans-Pacífico entrassem em colapso. O comércio de produtos lácteos do país diversificou para incluir vários países asiáticos, incluindo pesos pesados, como China e Índia, e o país participará nas negociações designadas a levar à Parceria Econômica Regional Abrangente, que inclui a China. Esse engajamento econômico significa que a Nova Zelândia não está dependendo do comércio com os mercados da Europa e da América. “A tão propagada mudança política nos Estados Unidos, chamada de ‘pivô da Ásia’, já tem sido acompanhada pela Nova Zelândia em um prazo relativamente curto”.

Ele explicou que se outros países “tem uma indústria viável própria, não vão querer considerar a competição com a Fonterra, porque não podem fazer isso de forma eficaz sem o uso de programas do governo envolvendo subsídios ou cotas sujeitas a tarifas, que bloqueia grande parte do mercado nacional através do uso de tarifas muito altas quando um determinado limite de importações for alcançado”.

“Todos os países com pretensões com relação à indústria de lácteos, incluindo a União Europeia (UE) e os Estados Unidos, resistiram a fazer negociações sérias de liberação comercial no setor com a Nova Zelândia. Esse último é percebido como sendo muito eficiente”.

Muirhead concluiu que “será deixado aos gostos da DairyAmerica e sua cruzada cada vez mais focada nas exportações ao Leste da Ásia para abocanhar ambições da Fonterra, presumivelmente com a ajuda do governo dos Estados Unidos”.

Para mais informações, visite o site http://www.cigionline.org/publications/role-of-international-trade-rise-of-new-zealand-dairy-industry-its-beginnings-fonterra-.
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