A indústria de lácteos do Reino Unido tem um “tremendo potencial” de crescimento de sua marca ao redor do mundo, bem como determinação e ambição para ter sucesso com isso, disse a diretora executiva do Dairy UK, Judith Bryans. Ela disse que o Reino Unido pode aprender com outros países a aumentar suas exportações de produtos lácteos ao redor do mundo.
“As exportações são parte crucial do crescimento e fortalecimento da indústria de lácteos”, disse ela. “Os eventos dos últimos dias deverão ter um profundo impacto em nossa indústria e precisamos garantir que tomaremos todos os passos certos para tornar nosso setor mais resiliente, competitivo e lucrativo”, completou.
“Outros países exportadores de lácteos seguiram vias bem sucedidas e são exemplos interessantes em termos de cooperação indústria-governo para impulsionar o crescimento e o desenvolvimento das exportações. Podemos aprender com essas experiências e garantir que o Reino Unido tenha sistemas eficientes e custo-eficazes para dar suporte ao crescimento das exportações, enquanto preservam a confiança dos consumidores na segurança e na qualidade dos produtos lácteos do Reino Unido”.
O vice-presidente do Dairy UK, Paul Vernon, disse: “As exportações de lácteos do Reino Unido estão crescendo com firmeza, satisfazendo a crescente demanda de produtos lácteos em países emergentes. Nossa estratégia de exportação identifica mercados alvo chaves e prioridades para efetivar mudanças reais no crescimento e na competitividade dos mercados internacionais”. Ainda, de acordo com ele, a estratégia coloca em prática um programa de recomendações e ações para criar um balcão único para os exportadores de lácteos, removendo barreiras comerciais, estabelecendo auditorias de primeira classe e melhorando o regime de certificação das exportações.
Will Armitage, da Unidade de Alimentos da Grã-Bretanha do Departamento para Meio-Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais descreveu como o governo pode dar suporte à indústria visando ajudar a facilitar as exportações de lácteos e Lone T. Mortense, do Ministério Dinamarquês de Meio-Ambiente e Alimentos, falou sobre as exportações de lácteos na Dinamarca.
Citando o exemplo da Irlanda, John Jordan, diretor executivo da Ornua Foods Europe, disse: “Uma estratégia eficaz de exportação pode ser deliberada – isso requer foco, investimento e comprometimento. É vital construir rotas sustentáveis e desenvolver um entendimento forte da cadeia de fornecimento e da cadeia de valor”.
A chefe global do setor de alimentos e agricultura do Rabobank, Jacqueline Pieters, disse: “Há diferentes tipos de incertezas que precisam ser consideradas quando entramos em novos mercados. Nos mercados emergentes em particular, é importante administrar riscos específicos e regionais do país, considerar a competição e entender o que está direcionando a demanda e a oferta no mercado”.
As informações são do FoodBev.com, traduzidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.
“As exportações são parte crucial do crescimento e fortalecimento da indústria de lácteos”, disse ela. “Os eventos dos últimos dias deverão ter um profundo impacto em nossa indústria e precisamos garantir que tomaremos todos os passos certos para tornar nosso setor mais resiliente, competitivo e lucrativo”, completou.
“Outros países exportadores de lácteos seguiram vias bem sucedidas e são exemplos interessantes em termos de cooperação indústria-governo para impulsionar o crescimento e o desenvolvimento das exportações. Podemos aprender com essas experiências e garantir que o Reino Unido tenha sistemas eficientes e custo-eficazes para dar suporte ao crescimento das exportações, enquanto preservam a confiança dos consumidores na segurança e na qualidade dos produtos lácteos do Reino Unido”.
O vice-presidente do Dairy UK, Paul Vernon, disse: “As exportações de lácteos do Reino Unido estão crescendo com firmeza, satisfazendo a crescente demanda de produtos lácteos em países emergentes. Nossa estratégia de exportação identifica mercados alvo chaves e prioridades para efetivar mudanças reais no crescimento e na competitividade dos mercados internacionais”. Ainda, de acordo com ele, a estratégia coloca em prática um programa de recomendações e ações para criar um balcão único para os exportadores de lácteos, removendo barreiras comerciais, estabelecendo auditorias de primeira classe e melhorando o regime de certificação das exportações.
Will Armitage, da Unidade de Alimentos da Grã-Bretanha do Departamento para Meio-Ambiente, Alimentos e Assuntos Rurais descreveu como o governo pode dar suporte à indústria visando ajudar a facilitar as exportações de lácteos e Lone T. Mortense, do Ministério Dinamarquês de Meio-Ambiente e Alimentos, falou sobre as exportações de lácteos na Dinamarca.
Citando o exemplo da Irlanda, John Jordan, diretor executivo da Ornua Foods Europe, disse: “Uma estratégia eficaz de exportação pode ser deliberada – isso requer foco, investimento e comprometimento. É vital construir rotas sustentáveis e desenvolver um entendimento forte da cadeia de fornecimento e da cadeia de valor”.
A chefe global do setor de alimentos e agricultura do Rabobank, Jacqueline Pieters, disse: “Há diferentes tipos de incertezas que precisam ser consideradas quando entramos em novos mercados. Nos mercados emergentes em particular, é importante administrar riscos específicos e regionais do país, considerar a competição e entender o que está direcionando a demanda e a oferta no mercado”.
As informações são do FoodBev.com, traduzidas e adaptadas pela Equipe MilkPoint.