O Ministério da Agricultura criou um grupo de trabalho, nesta terça-feira, 27, para revisar o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Pnefa). O objetivo é definir as novas bases e estratégias do programa para fortalecer a vigilância e prevenção da doença no Brasil. O grupo terá seis meses para concluir os trabalhos e apresentar um relatório.
O novo grupo de trabalho será formado por Plinio Leite Lopes, da coordenação de febre aftosa do Departamento de Saúde Animal do ministério; Ronaldo Teixeira Carneiro, da coordenação de Planejamento, Avaliação e Controle Zoossanitário, também do ministério; Nilton Antonio de Morais, da Superintendência Federal de Agricultura no Estado de Goiás; Márcio Alex Petró, da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado de Rondônia; Flávio Pereira Veloso, da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola do Estado de Santa Catarina, e Alejandro Rivera, do Centro Panamericano de Febre Aftosa (Panaftosa).
As informações são do Estadão Conteúdo.
Governo revisará programa de erradicação e prevenção de febre aftosa no Brasil
O Ministério da Agricultura criou um grupo de trabalho, nesta terça-feira, 27, para revisar o Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (Pnefa). O objetivo é definir as novas bases e estratégias do programa para fortalecer a vigilância e prevenção da doença no Brasil. O grupo terá seis meses para concluir os trabalhos e apresentar um relatório.
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ADRIANO MARCELO RIGON
CHAPECÓ - SANTA CATARINA - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 02/11/2015
Concordo plenamente Roberto. Aqui em Santa Catarina é uma vergonha o status livre sem vacina. A OIE concedeu esta condição sob forte pressão política e financeira e a contra partida do estado em fiscalizar e controlar as fronteiras está num abandono só. E nós produtores estamos a mercê do risco. Vacina já.
Abraços
Abraços
ROBERTO JANK JR.
DESCALVADO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 28/10/2015
Ao novo grupo de trabalho: precisa resolver como vão fazer com 600 mil javaporcos (apenas em SP) não vacinados, vagando livres de fazenda em fazenda. Deixar de vacinar é um risco para os rebanhos e para um pais que não tem sequer seguro rural funcionando.