Francesa Lactalis deverá ampliar unidades gaúchas

A francesa Lactalis deve confirmar nas próximas semanas o investimento de R$ 120 milhões na ampliação de quatro unidades no Rio Grande do Sul: Teutônia, Santa Rosa, Ijuí e Três de Maio. A operação, que dependia de incentivos tributários negociados com o governo estadual, está praticamente confirmada. O anúncio oficial deve ser feito durante missão do governo gaúcho à Europa, no mês de outubro.

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A francesa Lactalis deve confirmar nas próximas semanas o investimento de R$ 120 milhões na ampliação de quatro unidades no Rio Grande do Sul: Teutônia, Santa Rosa, Ijuí e Três de Maio. A operação, que dependia de incentivos tributários negociados com o governo estadual, está praticamente confirmada. O anúncio oficial deve ser feito durante missão do governo gaúcho à Europa, no mês de outubro.

"A empresa está finalizando o planejamento interno para concretizar o investimento", adianta Guilherme Portella, diretor de relações institucionais e assuntos regulatórios da Lactalis do Brasil. Dona das marcas Elegê, Batavo, Parmalat, Santa Rosa e Galbani, a multinacional quer aumentar a fabricação de requeijão, queijo prato e muçarela. A Lactalis também abrange a marca global President — queijo artesanal que deu origem à empresa francesa ainda na década de 1930.

O investimento no Rio Grande do Sul, explica Portella, é estratégico. Dos tambos gaúchos, a empresa capta de 900 milhões a 1 bilhão de litros por ano — cerca de 60% do leite industrializado em 17 unidades em nove Estados do país.

A francesa entrou no mercado gaúcho em 2013, quando comprou ativos de lácteos da BRF e fábricas da LBR. Hoje possui cinco unidades industriais e um centro de distribuição, em Fazenda Vilanova/RS.

Outro investimento no setor lácteo é da Cooperativa Santa Clara, que irá instalar uma nova unidade em Casca, no Norte do Estado. A cooperativa começará as obras físicas neste ano. O investimento será de R$ 110 milhões. Quando operar a pleno, a fábrica poderá processar 600 mil litros por dia — dobrando a capacidade atual.

"A Região Sul já responde por 34% da produção nacional de leite, com oportunidades de crescimento de mercado" — afirma Alexandre Guerra, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat).

As informações são do Zero Hora.
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