A produção de leite no Espírito Santo sofreu queda de cerca de 15%. A redução se deve, principalmente, ao período de estiagem que secou os pastos, afetando a alimentação do rebanho. “Com um longo período sem chuvas, os pastos secaram e, mesmo nas áreas de várzea, os animais buscam refúgio em local de conforto, próximo à sombra e à água, ficando longe do pasto”, revela o presidente da Faes – Federação da Agricultura e Pecuária do Espírito Santo, Julio da Silva Rocha Junior.
Somado a isso, houve aumento nos custos de produção da atividade. O alimento do gado está mais caro, devido, sobretudo, à queda da safra de milho e soja nos Estados Unidos. Esse cenário gera reflexos na renda do produtor rural, já que não houve acréscimo no preço que ele recebe pelo produto. O último boletim do leite do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), divulgado no final do ano, indica que o Espírito Santo registrou queda em torno de 1,2% no preço do leite pago ao produtor, com média de R$ 0,79 por litro. “Os custos elevados de produção, além de reduzirem a rentabilidade das famílias rurais, retraem a possibilidade de investimentos nas propriedades. É importante ter cautela nesse momento para evitar perdas maiores na comercialização”, declara o presidente da Comissão de Leite da Faes, Rodrigo Monteiro.
A matéria é da assessoria de imprensa da FAES, adaptada pela Equipe MilkPoint
ES: Produção de leite sofre queda de 15%
A produção de leite no Espírito Santo sofreu queda de cerca de 15%. A redução se deve, principalmente, ao período de estiagem que secou os pastos, afetando a alimentação do rebanho.
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NELSOMAR PEREIRA FONSECA
MUTUM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE
EM 27/01/2013
Parabens ao presidente da FAES, Julio da Silva Rocha Junior, pelo alerta aos politicos ou autoridades de nosso pais sobre o que vem ocorrendo em seu estado, sendo que o mesmo não ocorre com os nossos representantes em nosso estado de Minas Gerais, em relação à nossa região, como também nossas lideranças municipais, anteriores a esta administração, e a nova adiministração, como as nossas lideranças de classes, sindicatos de produtores e trabalhadores rurais, como também associações, pois passamos pelos mesmos problemas de nossos vizinhos de estados, falta de chuvas, perda de colheita ou culturas de milho, de feijão, de arroz de baixada úmida, pastagens (leite e corte), uma vez que a pastagem não se desenvolveu como deveria, e a recuperação a mesmo com as ocorridas agora no mês de janeiro não irá recuperar o prejuizo causado pela falta de chuva anteriormente.
Espero que autoridades sigam o seu exemplo e também notifiquem em defesa de nossa região, vizinha ao estado do ES, que sofre também com a estiagem,com esperança que pelo menos alguem vem em defesa desta região.
Venham agora, e não somente nas eleições, pois estamos perdendo café, leite, carne, milho, sorgo, cana de açucar para alimentação animal, e pastagem que não irão recuar, somente teremos uma tregua, com a seca deste ano.
Precisamos que autoridades também de nosso estado vejam a nossa região, vejam o sofrimento de nós produtores, não só em estradas que parece que só ficam intransitáveis de 4 em 4 anos, mas também com a seca, que vem ocorrendo a cada ano mais grave.
Espero que autoridades sigam o seu exemplo e também notifiquem em defesa de nossa região, vizinha ao estado do ES, que sofre também com a estiagem,com esperança que pelo menos alguem vem em defesa desta região.
Venham agora, e não somente nas eleições, pois estamos perdendo café, leite, carne, milho, sorgo, cana de açucar para alimentação animal, e pastagem que não irão recuar, somente teremos uma tregua, com a seca deste ano.
Precisamos que autoridades também de nosso estado vejam a nossa região, vejam o sofrimento de nós produtores, não só em estradas que parece que só ficam intransitáveis de 4 em 4 anos, mas também com a seca, que vem ocorrendo a cada ano mais grave.