Empresário cria escola para ensinar sobre o segmento de sorvetes
Talita Pereira da Silva é fisioterapeuta e se tornou empreendedora. Cansada da profissão, ela se uniu ao marido, Èder, e investiu R$ 80 mil para montar uma fábrica de paletas mexicanas em Piracicaba (SP). Em pontos fixos eles vendem 2 mil unidades por semana, e ainda têm os eventos em espaços abertos, como os foodparks. A história de Talita começou numa sala de aula, em um curso de sorvete.

Talita Pereira da Silva é fisioterapeuta e se tornou empreendedora. Cansada da profissão, ela se uniu ao marido, Èder, e investiu R$ 80 mil para montar uma fábrica de
paletas mexicanas em Piracicaba (SP). Em pontos fixos eles vendem 2 mil unidades por semana, e ainda têm os eventos em espaços abertos, como os foodparks. A história de Talita começou numa sala de aula, em um curso de sorvete.
A escola foi aberta este ano por um geógrafo e apaixonado por sorvete, o empresário Francisco Santana. Ele abandonou a profissão e se capacitou: fez cursos no Brasil, na Espanha e na França.

Francisco entrou num mercado aquecido. Em 10 anos, o consumo de sorvetes no Brasil cresceu 80% e a perspectiva é aumentar. Na escola, ele ensina o aluno a fabricar sorvete e ganhar dinheiro com o produto. O curso de três dias custa R$ 1,2 mil. Cada turma tem em média 12 alunos. A escola tem máquinas sofisticadas, que medem até a quantidade de açúcar de uma fruta. O empresário investiu R$ 200 mil e hoje fatura R$ 60 mil por mês. Ele destaca que é possível começar uma pequena fábrica com R$ 50 mil.


As informações são do G1.