têm o costume de associar sorvete com frio e consideram o produto uma sobremesa e
não um alimento. Diferente de países da Europa ou dos Estados Unidos, onde o inverno é bem mais rigoroso e mesmo assim o sorvete é consumido o ano todo.
Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias e do Setor de Sorvetes (ABIS), o consumo de sorvete no Brasil, entre 2003 e 2014, passou de 685 milhões de litros para 1,305 bilhão de litros – uma alta de 90,5%. O consumo per capita de sorvete passou de 3,83 litros, em 2003, para 6,43 litros por ano em 2014.
De olho neste segmento que não para de crescer, a Dio Mio Gelato, tem planos de crescimento e dá dicas para o consumo no inverno. “O gelato italiano é um alimento muito nutritivo e não é tão calórico como se imagina, principalmente por ser feito com ingredientes frescos e de altíssima qualidade, ricos em carboidratos e proteínas”, diz Marcelo Faggioni, sócio da empresa.
A Dio Mio Gelato aposta em picolés elaborados com pequenos níveis de gordura, pouca incorporação de ar e baixo teor calórico, unindo a textura e o sabor da massa com pedaços dos ingredientes.
“Enfrentar a sazonalidade é muito importante, por isso temos sabores que dão sustentação e segurança em períodos de baixo consumo, como no inverno. Para este período do ano, desenvolvemos opções mais encorpadas, produzidas à base de leite, como os gelatos de Pistache Italiano e Torta de Limão, ambos com casquinha de
chocolate branco e pedaços de seus ingredientes. Temos também os sabores Chocolate Europeu, Coco Branco, Baunilha Gialla e Iogurte com Amarena. Além disso, nosso objetivo para o futuro é criar sabores pontuais para agradar o paladar do consumidor neste período do ano”, afirma o executivo.
As informações são da g6 Comunicação Corporativa.