Em alta, empresas do campo destoam na bolsa

De acordo com o Valor Econômico, as empresas ligadas ao agronegócio iniciaram o ano em alta. Das 15 companhias do setor listadas na BM&FBovespa, 11 se valorizaram e apenas três registraram perdas entre janeiro e março. A Vigor Alimentos foi o grande destaque, estando entre as companhias com receita líquida superior a R$ 1 bilhão, com valorização de 33,3%.

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De acordo com o Valor Econômico, as empresas ligadas ao agronegócio iniciaram o ano em alta. Das 15 companhias do setor listadas na BM&FBovespa, 11 se valorizaram e apenas três registraram perdas entre janeiro e março.

A Vigor Alimentos foi o grande destaque, estando entre as companhias com receita líquida superior a R$ 1 bilhão com valorização de 33,3%, impulsionada pela aquisição de 50% na Itambé S.A. Apesar de juntas, poderem gerar uma receita estimada em R$ 4 bilhões a liquidez da Vigor na bolsa ainda é baixa.

As empresa de alimentos com foco em carnes (Minerva Foods, JBS e BRF) também registraram bom desempenho.

O Valor cita que apesar de as usinas estarem enfrentado dificuldades com os baixos preços do açúcar no mercado internacional desde 2010, as companhias do segmento sucroalcooleiro, Cosan, Tereos e São Martinho, viram suas ações subirem no primeiro trimestre. Outra empresa que se destacou no 1º trimestre foi a Fertilizantes Heringer, com valorização de 15,16% na bolsa paulista.

Entre as empresas produtoras de grãos, a Vanguarda Agro foi a que obteve o melhor desempenho no primeiro trimestre deste ano. As ações da companhia subiram 4,88% no período. Em compensação, o Valor diz que as ações da SLC recuaram 6,1% nos primeiros três meses do ano, possivelmente devido aos problemas com a estiagem na Bahia e no Piauí, onde a empresa possui área plantada, que prejudicou o potencial produtivo nesta safra 2012/13.

O Valor Econômico diz que o resultado que mais chamou a atenção é o da Agrenco, a qual mesmo com dívidas da ordem de R$ 1,6 bilhão, ações subiram 141,67% no primeiro trimestre. A trading de soja, que entrou em um conturbado processo de recuperação judicial em 2008, suspenso em março deste ano pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, tem até o fim deste mês para apresentar à Justiça um novo plano, sob o risco de ter sua falência decretada.

Esta reportagem é do Valor Econômico, resumida pela equipe MilkPoint.

Clique aqui e leia a matéria na íntegra.
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