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Demanda e clima sustentam preços de grãos

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 01/02/2021

2 MIN DE LEITURA

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A combinação entre demanda externa aquecida, sobretudo da China, e problemas climáticos em regiões produtoras do Brasil e da Argentina voltou a produzir forte valorização das cotações internacionais dos grãos em janeiro.

Cálculos do Valor Data baseados nas médias mensais dos contratos futuros de segunda posição de entrega negociados na bolsa de Chicago mostram que o milho subiu mais de 18% em relação a dezembro, enquanto a valorização da soja superou 13%.

No mercado de milho, foi o oitavo avanço mensal seguido, e o patamar alcançado em janeiro, quase 32% superior ao do mesmo mês de 2020, é o maior desde junho de 2013. No caso da soja, também foi a oitava alta mensal consecutiva. A alta em relação a janeiro de 2020 ultrapassou 47%, e o nível atingido é o maior desde junho de 2014.

Para produtores e exportadores do Brasil, a escalada tem sido particularmente remuneradora, já que segue acompanhada por um câmbio favorável. Segundo analistas, as perspectivas para a demanda externa continuam positivas, tendo em vista que a demanda da China para a produção de rações não deverá arrefecer.

Já os reflexos das adversidades climáticas na América do Sul tendem a diminuir, uma vez que as perdas argentinas estão cada vez mais claras e, no Brasil, os problemas, apesar dos atrasos de plantio e colheita nesta safra 2020/21, são mais limitados —as produções de soja e milho deverão bater novos recordes.

Na bolsa de Nova York, janeiro também foi um mês de altas para a maior parte das “soft commodities” exportadas pelo Brasil, principal player mundial nos mercados de açúcar, café e suco de laranja e também um dos maiores na área de algodão.

Segundo o Valor Data, os contratos futuros de segunda posição de entrega da pluma encerraram o mês com valor médio quase 9% maior que o de dezembro e com ganho de cerca de 15% em relação a janeiro de 2020. Trata-se de um movimento de recuperação depois do arrefecimento da demanda provocado pela pandemia da covid-19.

No mercado de açúcar, o aumento na comparação com dezembro ficou próximo de 8%; em relação a janeiro de 2020, a alta foi de quase 7%. A perspectiva de perdas no Brasil depois da estiagem do ano passado também tem dado sustentação aos preços.

Esse mesmo fator tem dado suporte ao café, que fechou janeiro com preço médio 2,3% maior que o de dezembro e mais de 9% superior ao de janeiro de 2020. Com a seca, a colheita brasileira deverá ser menor que em anos de bienalidade negativa normais.

No caso do suco de laranja, janeiro foi um mês de relativa estabilidade. A bolsa Nova York reflete sobretudo as condições de oferta e demanda pelo produto americano. Devido ao aumento de estoques, as exportações brasileiras continuam fracas.

As informações são do Valor Econômico.

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