Dairy UK: 'os consumidores estão recebendo mensagens enganosas sobre os lácteos'

Falando na Cúpula Mundial de Lácteos da Federação Internacional de Lácteos (IDF) em Belfast nesta semana, os líderes da indústria destacaram a importância de se comunicar efetivamente com os consumidores que procuram pela garantia da qualidade dos produtos lácteos. Chefe do Executivo da Gambia Cheese e presidente da Dairy UK, Paul Vernon, destacou a necessidade de uma comunicação efetiva entre empresas de lácteos e os consumidores.

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Falando na Cúpula Mundial de Lácteos da Federação Internacional de Lácteos (IDF) em Belfast nesta semana, os líderes da indústria destacaram a importância de se comunicar efetivamente com os consumidores que procuram pela garantia da qualidade dos produtos lácteos. Chefe do Executivo da Gambia Cheese e presidente da Dairy UK, Paul Vernon, destacou a necessidade de uma comunicação efetiva entre empresas de lácteos e os consumidores.

"O mundo e o setor de produtos lácteos mudaram massivamente nos últimos 30 anos e a maneira como nos comunicamos com os consumidores também mudou. Os lácteos são ‘superalimentos’ e precisamos garantir que a mensagem seja ouvida alta e clara pelos consumidores que estão sob uma pressão constante de mensagens enganosas e mal informadas sobre produtos lácteos". Ocorrendo nesta semana, os líderes da indústria estão examinando os principais problemas que afetam o mundo dos produtos lácteos.

O líder da IDF, Jaap Evers, chamou a atenção para a proteína de "alta qualidade" que é encontrada em muitos produtos lácteos. "É imperativo que a gente transmita a mensagem aos consumidores de que os lácteos são parte integrante de uma dieta sustentável”.

"Nós não queremos chegar a um estágio em que os consumidores recebam a mensagem de que, do ponto de vista ambiental, há o ‘verde’, ou seja, a proteína boa, e a ‘vermelha’, ou seja, a proteína ruim, e que os lácteos são, de alguma forma uma proteína ‘vermelha’”.

A IDF publicou um Relatório sobre a Situação Mundial dos Lácteos em 2017, que revela a volatilidade no mercado como resultado das questões da oferta e da demanda. A federação disse que o dinamismo nos mercados europeu e norte-americano está fazendo com que as perspectivas de recuperação e produção nos próximos meses ‘continuem boas’.

A Nova Zelândia continua sendo o maior exportador mundial de produtos lácteos com uma participação de 29% no mercado, seguido de perto pela UE, com 28%, e Estados Unidos, com 24%. A produção global de leite aumentou 0,9% em 2016 em comparação com as taxas de crescimento de 2% e mais nos últimos anos.

As informações são do FoodBev.com, traduzidas pela Equipe MilkPoint.
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