Cresce consumo de queijos na China
O volume total de queijos importado pela China alcançou 47.316 toneladas - ?170 milhões (US$ 220,11 milhões) - em 2013, representando um aumento de 22% com relação a 2012 e 106% com relação a 2010, de acordo Alan O?Brien, do o Escritório de Xangai do Bord Bia, da Irlanda. Citando os últimos dados oficiais [...]
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Citando os últimos dados oficiais, O’Brien disse que nos primeiros cinco meses de 2014, as importações aumentaram em 57% com relação ao mesmo período do ano anterior. Em 2013, os volumes importados foram dominados pela Nova Zelândia (45%), Austrália (25,5%), Estados Unidos (23%), França (3%) e Itália (2,5%), com os volumes de importação predominantemente vendidos como produtos processados nos estabelecimentos de serviços alimentícios.
O’Brien disse que considerando as oportunidades dentro do mercado chinês, é importante destacar o fato de que o principal crescimento dentro do mercado está restrito a centros urbanos selecionados – Xangai (35%), Pequim (23%), Guangzhou (22%) e Tianjin (8%) – que estão cada vez mais ocidentalizados a nível de serviços alimentícios (restaurantes, hotéis, confeitarias) onde a classe média cada vez mais afluente e florescente na China estão desenvolvendo cada vez mais gosto por produtos, como hambúrgueres e pizza.
“De acordo com Orrani (2014), apenas 20% das vendas de queijos atualmente a nível de varejo e, como destacado pelo Euromonitor (2014), o mercado continua predominantemente um mercado para queijos processados diferentemente de mercados mais desenvolvidos na Europa, onde a cultura de queijos está entranhada e os consumidores favorecem queijos duros ao invés de produtos processados”.
O’Brien disse que em termos de consumo de queijos, a China continua na infância (consumo per capita por ano de 25 gramas comparado a 26 quilos na França). Ele disse que pelos próximos anos, essa categoria continuará se desenvolvendo e verá o gosto dos consumidores se adaptar levemente, com as preferências mudando para incorporar mais queijos não processados e duros associados com os consumidores europeus.
A reportagem é do https://www.agriland.ie, traduzida pela Equipe MilkPoint Brasil.
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