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Colaboração entre varejo e indústria é boa notícia em meio ao caos do Coronavírus

GIRO DE NOTÍCIAS

EM 20/03/2020

1 MIN DE LEITURA

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Várias semanas ainda virão com notícias tristes sobre os impactos da tragédia global do novo Coronavírus. Todo momento difícil, porém, traz grandes aprendizados. Na cadeia de distribuição, uma informação alentadora é o avanço do trabalho colaborativo entre varejo e indústria. A percepção é de André Felicíssimo, vice-presidente de vendas da P&G, companhia responsável por algumas das marcas de bens de consumo mais vendidas do País, como Ariel, Downy, Gillette, Oral B e Pampers.

"Se existia algum conflito comercial na semana passada, agora não existe mais. Os dois lados estão juntos em uma missão de cidadania, que é abastecer a população", afirma o executivo. Exemplo disso ocorreu quando as reuniões presenciais foram substituídas pelo atendimento remoto. De cara, houve total concordância entre P&G e varejistas de que o momento exigia mesmo o cancelamento das visitas. Mas havia um ponto que poderia ser entrave: por questões de segurança, a fabricante tem como norma global não recorrer ao WhatsApp nas confirmações de pedidos e outras definições contratuais. Para centralizar os acordos, era preciso que os clientes instalassem o Microsoft Teams, plataforma de comunicação com diversos recursos e funcionalidades. Foi mais fácil do que se poderia imaginar: todos concordaram em baixar o programa e passaram a utilizá-lo sem colocar obstáculos". 

Em diversos momentos da entrevista exclusiva à SA Varejo, André Felicíssimo destacou essa empatia como um dos aspectos que mais chamam a atenção no trabalho conjunto neste momento de tanta tensão no Brasil e no mundo. "Só temos a agradecer aos nossos clientes. O que estamos vendo é, de fato, um resgate da colaboração entre varejo e indústria".

Ponto de inflexão no uso da tecnologia   

Nas palavras do VP de vendas da P&G, um dos diversos aprendizados deste momento é de que a tecnologia pode ser usada de forma mais frequente nas rotinas comerciais que envolvem supermercado e fornecedor. Afinal, está claro que, em um período tão crítico para a cadeia de distribuição, os recursos tecnológicos já se mostram eficientes e confiáveis para reduzir as distâncias sem prejuízo às definições comerciais. Passada a crise sanitária, a tendência apontada é de que as reuniões "olho no olho", sempre importantes, tenham foco cada vez maior em aspectos estratégicos, como o desenvolvimento das categorias . 

As informações são do SA Varejo.

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