CNA e Embrapa assinam acordo para desenvolver forrageiras adaptadas à seca do semiárido brasileiro

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) assinaram nesta quinta (6), em Fortaleza, o acordo de cooperação técnica para a execução do projeto "Forrageiras para o Semiárido - Pecuária Sustentável".

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A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) assinaram nesta quinta (6), em Fortaleza, o acordo de cooperação técnica para a execução do projeto “Forrageiras para o Semiárido – Pecuária Sustentável”.

A iniciativa busca pesquisar e desenvolver espécies de forrageiras, leguminosaspalmas e outras variedades adaptadas à seca do semiárido brasileiro para garantir a alimentação dos rebanhos e a competitividade da pecuária regional. A oficialização da parceria ocorreu na abertura do 21º PECNORDESTE.

Para o presidente da CNA, João Martins, a partir deste projeto, o sistema de representação dos produtores brasileiros, liderado pela CNA, em parceria com a Embrapa, dá um importante passo em busca de soluções para minimizar os efeitos da estiagem no semiárido.

O programa terá 12 Unidades de Referência Tecnológica (URTs) em 12 municípios do Nordeste e norte de Minas Gerais: Baixa Grande e Ipirá (BA); Poço Verde (SE); Batalha (AL); São João (PE); Tenório (PB); Lajes (RN); Ibaretama (CE); São Raimundo Nonato (PI); Fortuna (MA); Montes Claros e Carlos Chagas (MG).

Nestas unidades serão testadas as espécies forrageiras para identificar o nível de produção nos Estados que compõem o semiárido e selecionar as variedades com maior adaptação. Em maio, a CNA e Embrapa fizeram a capacitação dos técnicos que atuarão nas URTs. Os trabalhos serão conduzidos pelo Instituto CNA e Embrapa Caprinos e Ovinos. O coordenador-geral do projeto é o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (FAEC), Flávio Saboya.

“Isso vem ao encontro das necessidades do Nordeste. Pretendemos oferecer uma alternativa com forrageiras pesquisadas pela Embrapa ao produtor nordestino em até dois anos de trabalho e observar a adaptação dessas forrageiras”, afirmou Saboya. 

As informações são da CNA.
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