CEO da Nestlé espera incentivos na competitividade industrial no Brasil
A revista EXAME conduziu uma entrevista com o presidente mundial da Nestlé, Paul Bulcke, na qual ele considerou que os problemas na economia brasileira são temporários e não afetam as decisões de investimentos de longo prazo.[...]
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Em dezembro a Nestlé inicou a construção da primeira fábrica de cápsulas de café fora da Europa, que demandou investimentos de aproximadamente 200 milhões de reais. Na ocasião Bulcke disse esperar mudanças na política econômica brasileira que incentivem a competitividade industrial.
A nova fábrica, de NESCAFÉ® Dolce Gusto® ocupará uma área de quase 10 mil metros quadrados, ao lado da fábrica de leite condensado em Montes Claros, Minas Gerais.
Na entrevista, Paul Bulcke argumentou que há países com bons e maus momentos, e quando uma empresa se compromete com um país, é algo profundo e de longo prazo. Além disso, ressaltou que nunca existem condições totalmente ideais e que há confiança da empresa no país e na relação com o consumidor brasileiro.
O presidente da Nestlé, além de mencionar a área de bebidas cafeinadas em cápsulas como segmento promissor, mencionou ainda as linhas de laticínios, como Garoto e Kit Kat.
Apesar do baixo crescimento da economia brasileira destacar a necessidade da empresa de acompanhar o comportamento do poder aquisitivo do consumidor, Bulcke defende foi assim que a multinacional desenvolveu certos produtos e marcas, como Leite Moça e o Nescau, que fazem a Nestlé não se sentir uma empresa estrangeira, e sim brasileira.
As informações são da EXAME, adaptadas pela equipe MilkPoint.
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Se outras empresas trabalhassem no mesmo ritmo e com o mesmo perfil de
cobrança na parte de qualidade, provavelmente não teria mos produtores hoje chegando a ganhar 0,55 centavos por litro de leite.
Que sirva de exemplo, que trabalhar com qualidade é muito mais promissor e lucrativo.