Brasil não aprova entrada de leite em pó e queijos da Argentina

O comércio de produtos lácteos entre Argentina e Brasil voltou a entrar em tensão. Há duas semanas, o Brasil não autoriza novas licenças para importação de leite em pó e queijos. Trata-se de mais de 5.000 toneladas, avaliadas, segundo diversas estimativas, em quase US$ 20 milhões.

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O comércio de produtos lácteos entre Argentina e Brasil voltou a entrar em tensão. Há duas semanas, o Brasil não autoriza novas licenças para importação de leite em pó e queijos. Trata-se de mais de 5.000 toneladas, avaliadas, segundo diversas estimativas, em quase US$ 20 milhões.

Não é a primeira vez que isso ocorre. No ano passado, por exemplo, em meio à disputa por barreiras impostas pela Argentina às importações de carne suína do Brasil, o País paralisou as compras de queijos argentinos, em uma represália do Ministério da Agricultura.

Além da complicada relação dos dois países em outros setores, segundo o presidente do Centro da Indústria Leiteira (CIL) – que agrupa empresas líderes do setor argentino que processam 65% do leite -, Miguel Paulón, o freio à importação obedece “à pressão dos produtores” brasileiros. Além disso, em outubro, venceu o acordo privado entre empresários de ambas as nações, que tinha fixado em 3.600 toneladas por mês a cota de leite em pó argentino ao Brasil, mas esse convênio não pode até o momento ser renegociado. Houve contatos sem avanços concretos.

O limite imposto às importações de leite em pó pelo Brasil valeram apenas para a Argentina, com outros mercados ficando de fora, como por exemplo, o Uruguai. Esse país em 2012 passou pela primeira vez à frente da Argentina como principal fornecedor de leite em pó ao Brasil. O Uruguai vendeu durante o ano passado cerca de 58.000 toneladas de leite em pó ao Brasil, contra uma estimativa de 40.000 toneladas vendidas pela Argentina, de acordo com dados da indústria local. Segundo dados oficiais, nos primeiros onze meses de 2012, a Argentina vendeu ao Brasil 35.852 toneladas de leite em pó, no valor de US$ 132,6 milhões. Isso representa quedas de 17% e 19%, respectivamente, em volume e divisas com relação ao mesmo período de 2011. Depois da Venezuela e da Argélia, Brasil foi o terceiro mercado em importância para esse produto.

Apesar do Uruguai não ter nenhuma barreira nas vendas de leite em pó ao Brasil, os empresários brasileiros estariam agora buscando um acordo similar com esse país.

Entretanto, para o caso dos queijos argentinos, até agora não há cotas. No entanto, os brasileiros pretenderiam fazer o mesmo que fez com o leite em pó e não se descarta que proponham isso em uma reunião programada para a próxima segunda-feira em Buenos Aires. Algumas fontes não descartam a presença do ministro da Agricultura, Jorge Mendes Ribeiro.

A reportagem é do La Nación, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
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RONALDO CARVALHO SANTOS
RONALDO CARVALHO SANTOS

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 01/02/2014

Já me posicionei com matéria anterior que está postada, releiam.

Considero salutar a medida, porém  devemos ser mais profissionais em negociação.

Infelizmente nossos negociadores, na maioria, nada entendem do assunto sendo necessário que participem profissionais abalizados, sem o que corremos o risco de aplicar a Teoria da Corrida do cachorro louco, tal seja aquele que corre atrás do automóvel, alcança mas não sabe o que fazer. A  simples reavaliação das homologação de Empresas Hermanas, que não tem sido objeto de visitas periódicas de nossa Missão; muitas até não se sabe se ainda existem, certamente serão tiradas da Lista mais de 50% da Lista de exportadores de lácteos ao nosso País. Somos um País que libera mas não audita .
leandro gouveia
LEANDRO GOUVEIA

UBERLÂNDIA - MINAS GERAIS - ESTUDANTE

EM 30/01/2014

nao  acho  a  melhor  coisa   devido   preço  , o  brasil  arrecada  muito  em  impostos  sobre  o produto
Pablo Jonas Camilo
PABLO JONAS CAMILO

SALTO DO LONTRA - PARANÁ - ESTUDANTE

EM 31/01/2013

Olha Davi M. P. e José J.S. eu entendo perfeitamente a indignação de vocês dois e das demais pessoas ligadas a cadeia produtiva de leite quanto as questões relacionadas a importações de derivados lácteos. Recentemente estive me uma industria de laticínios aqui no Paraná onde o gerente falava sobre açoes fraudulentas de empresas aqui no Brasil que compram queijo argentino trocam a embalagem colocando uma brasileira e vendem em nosso mercado interno. Isso prova que sempre temos que considerar que estamos sob a lógica de produção capitalista (lucro e acumulação de capital) devemos perder essa visão romantica de que todos devem estar comprometidos com o mercado interno. Para criticar as importações devemos lembrar que o Brasil nao é auto suficiente no que diz respeito ao leite, em segundo lugar lembre-se do MERCOSUL, ora tambem dependemos da demanda argentina para mercadorias que produzimos. Não estou defendendo as importações, estou chamando a atençao para uma visão mais criteriosa. Acredito que a mudança de rumo na política externa que o Brasil esta demonstrando é um grande primeiro passo. Mas ainda devemos voltar os olhos para a qualificaçao e tecnificação da produção (produzir leite mais barato e de melhor qualidade) equanto não tivermos isso a industria brasileira vai preferir comprar leite de fora.

Quanto ao comentário do Sr. Jose J. Santos acredito que as empresas só conseguem pagar o quanto querem ao produtor quando possuem o monopólio na captaçao, mas acho que isso ainda nao ocorreu amplamente no Brasil. Lembre-se que com a concorrência o produtor pode barganhar o preço do leite (considerando politica de pagamento por volume) ou melhorar a qualidade do leite ( considerando política de pagamento por qualidade). Acretido que o o Sr. já deve ter chamado algum técnico de laticínios e aplicou aquele velho discurso de que se o preço nao subir vou trocar de empresa de laticínio...
José de Jesus Santos
JOSÉ DE JESUS SANTOS

SANTO ANASTÁCIO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 29/01/2013

PARABENS CAROLINA pelas suas colocaçoes e isso mesmo esses donos de laticinio a maioria deles pegam o nosso  leite  colocam no mercado recebem e depois pagam quanto querem para o produtor isso e vergonhoso e ainda querem defender  o leite que vem de fora do pais a maioria subsidiados em seus paises de origem, esta de parabens pelas suas colocaçoes.
Davi Moreira Pinto
DAVI MOREIRA PINTO

CAMPO BELO - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 28/01/2013

A importação de produtos derivados do leite pelo brasil chega a ser uma coisa bizarra, como um pais que tem uma produção de leite tão vasta e com total capacidade de crescimento pode ter a "coragem" de importar??? Os vários milhões gastos com tal negociação não poderiam ser injetados em nossa pecuária ( subsidios, incentivos etc...), para que nossos produtores, nossos Laticinios e demais setores envolvidos na cadeia pudessem crescer??? Brasil...que país é este???...que política é esta???
Carolina Castello Branco Barros
CAROLINA CASTELLO BRANCO BARROS

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/01/2013

Caro Junior Catanduva, percebo que o senhor não é produtor de leite, então não sabe da enorme dificuldade que este passa aqui no Brasil, eu sei e muito bem, sou filha de pequeno produtor e com muito orgulho técnica do Balde Cheio.



O Sr. percebeu o que o governo fez, para que a indústria de automóveis vendesse bastante ? Diminuiu IPI dos carros, para que ele ficasse mais barato e consequentemente, vendesse em abundância. E para o leite, qual medida foi tomada ? Será que estão preocupados com a nossa cadeia como estão com as indústrias de linha branca e ou de carros ?



Nós aqui, estamos preocupados com o produtor de leite e não com a indústria de laticínios como o Sr está. Eles são importantes sim, pois pagam o nosso leite, mas quem é mais bem sucedido, o produtor de leite ("que vive inteiramente da produção de leite") ou donos de laticínios? É muito conveniente para a indústria de laticínios importar este leite, pois eles chegam aqui num preço muito menor, pois possuem incentivo do governo e com isso fazem com que o nosso preço caia.



Estamos sim, querendo, profissionalizar o leite, aumentando a produção e melhorando a qualidade, mas o que vamos fazer com o preço absurdo dos insumos ? Será que teremos algum incentivo para a redução dos preços ?



Agora que o governo tá querendo ajudar um pouquinho esta classe tão esquecida, o Sr está se preocupando com $ do BNDES ? Infelizmente, no Brasil, a gente nunca sabe onde o $ está. Temos que nos preocupar é com a entrada desta quantidade absurda de derivados lácteos dos nossos países vizinhos !!!



Desculpa o meu desabafo.
glaucio gurgel spinola
GLAUCIO GURGEL SPINOLA

MONTES CLAROS - MINAS GERAIS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 28/01/2013

Finalmente alguma coisa está sendo feita, como extensionista não suporto mais ver todos os dias vários produtores liquidando seus planteis aqui no norte de Minas, estamos caminhando para um abismo muito profundo onde em pouco tempo vamos encontrar inúmeras fazendas fantasmas com uma placa na porteira " FUI TENTAR ARRUMAR UM EMPREGO NA CIDADE".

Anos de lento e laborioso trabalho jogado no ralo pela inércia do nossos políticos, mas como tudo passa, logo vem o carnaval, logo vem a copa do mundo e todos consumindo cerveja a R$25,00 nas praias deste país pobre de habitantes ricos.
Junior Catanduva
JUNIOR CATANDUVA

GOVERNADOR VALADARES - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 27/01/2013

É....o dia em que o Brasil for exportador de leite (se é que vai ser né??), e algum pais estiver fazendo o que estamos fazendo com a Argentina, quero ver a reação dos produtores brasileiros.


Entrar carro da Argentina, vinho, roupa, pode. Leite não pode né? A entrada do carro não afeta os empregos de pessoas aqui no Brasil, não né?


Em vez dos produtores brasileiros ficarem pensando somente em importação de leite, deveriam exigir explicações do Governo, do BNDES, para onde foram os milhões de R$ destinados a industrias de leite aqui do Brasil e que simplesmente sumiram ou tornaram-se investimentos mal sucedidos.


Porque não buscam essas informações.


E diga-se de passagem, esses R$ emprestados pelo BNDES a essas industrias de leite, são R$ MEU e SEU.....
CRAIG BELL
CRAIG BELL

JABORANDI - BAHIA - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/01/2013

O Brasil já tem um preço 20-25% acima do preço mundial para o produtor, e limitando importações de Uruguay não vai aumentar o preço do leite, pois o preço ao produtor já é definido pelas importações do mercado internacional fora do Mercosul mais os impostos de importação.  A única maneira de aumentar o preço de leite acima do patamar atual é aumentar impostos de importação ou bloquear importações totalmente, mas acho que esses caminhos trazem outros problemas como ações prováveis no OMC e inflação.



Como EMBRAPA já identificou, o problema verdadeiro aqui é baixa produtividade.  Enquanto uma fazenda no Uruguay por exemplo produz 1.574 litros/dia de leite, uma fazenda aqui só produz em torno de 65 litros/dia, sem falar da diferença de qualidade de leite.  Acho que o caminho certo é aumentar produtividade e qualidade para se tornar competitivo mundialmente.
nelsomar pereira fonseca
NELSOMAR PEREIRA FONSECA

MUTUM - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 27/01/2013

Esperamos que com este movimento todo no final, não venhamos a ter novas surpresas, como por exemplo; o Brasil sedeu as negociações com os nossos vizinhos e mais uma vez nos produtores vamos pagar
claudir jorge kuhn
CLAUDIR JORGE KUHN

TOLEDO - PARANÁ - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 26/01/2013

O que adianta não comprar da Argentina, se compram do Uruguai?
Wanderson Bahia Paulinelli Vieira
WANDERSON BAHIA PAULINELLI VIEIRA

SERTÃOZINHO - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 26/01/2013

Boa tarde senhores



Já havia dito isso no MilkPoint a algum tempo atras e continuo com a opinião de então houver protecionismo por parte do governo para os produtores de leite nós não caminharemos para sistemas de produção de leite mais eficientes. Gostaria de trazer de volta um episódio brasileiro de quando o Collor retirou todo o protecionismo a industria ela foi obrigada a se profissionalizar ou era devorada pelo mercado, foi uma fase difícil, mas foi um começo para a profissionalização.



Sou contra o protecionalismos e imagino que se tivermos mais produtores controlando suas propriedades de forma empresarial é um ponto de partida para ser mais que produtores de leite e passarmos a vender ao mercado tecnologia conhecimento e produtos e serviços de maior valor agregado.



Infelizmente devemos retirar animais infectados para melhor a sanidade do plantel.
eduardo fernando de oliveira
EDUARDO FERNANDO DE OLIVEIRA

FRUTAL - MINAS GERAIS - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA A PRODUÇÃO

EM 26/01/2013

Em se tratando de um mercado globalizado, somos penalizados pela nossa falácia política e ações paternalistas dos demais paises, os quais não deixam seus filhos (produtores ) morrerem a míngua.


No caso específico , se as importações de lácteos não vierem da Argentina ou Uruguai,certamente virá por outro canal, "mais conveniente"...
Carolina Castello Branco Barros
CAROLINA CASTELLO BRANCO BARROS

VALENÇA - RIO DE JANEIRO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 26/01/2013

Finalmente, está acontecendo alguma coisa boa no nosso setor. Parabenizo nossos Produtores de Leite pela pressão exercida sobre o governo. Espero que essa atitude brilhante, demore uma eternidade ..... e que se espalhe para outros países, como o Uruguai que está "lavando a égua" aqui no Brasil. Por favor, Produtores de Leite continuem a pressionar  MAPA para que consequentemente não amoleça com a Argentina !!!!


geraldo henrique
GERALDO HENRIQUE

ITATIBA - SÃO PAULO

EM 25/01/2013

   Estou muito feliz, com a notícia isso indica uma reviravolta na importação de láctios.


É uma medida que deveria perpetuar, e não esquecendo do Uruguai que aimentou e muito volume das exportações. Defender o nosso mercado é  uma das formas mais eficazes de valorizar os nossos produtos.
ANTONIO FEITOSA
ANTONIO FEITOSA

SANTO ANDRÉ - SÃO PAULO - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 25/01/2013

ATÉ QUE ENFIM O GOVERNO FEZ ALGO DE BOM PARA O NOSSO PAIS, INCLUSIVE PARA OS FABRICANTES DE QUEIJOS, PRODUTORES E OS DISTRIBUIDORES DE PEQUENO PORTE.


ACORDOU NÉ MINISTRO.


BORA GANHAR DINHEIRO PESSOAL, O ANO PROMETE.
Elder Antonello
ELDER ANTONELLO

FREDERICO WESTPHALEN - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/01/2013

EU  ATÉ  CUSTO ACREDITAR  QUE SEJA VERDADE, QUE O GOVERNO BRASILEIRO OU SEJA AS AUTORIDADES RESPONSAVEIS POR ESSE MERCADO LÁCTEO,  VENHAMA BLOQUEAR OU LIMITAR AS  IMPORTAÇÕES DE LEITE EM PÓ E QUEIJO DA ARGENTINA E URUGUAI, ISSO É MUITO BOM PARA NÓS POBRES PRODUTORES,  QUEM SABE AS INDUSTRIAS E LATICINIOS PAGUEM UM POUCO A MAIS PELO NOSSO LEITE, MUITO BÕA   NOTÍCIA ,
Eduardo Amorim
EDUARDO AMORIM

PATOS DE MINAS - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/01/2013

Excelente notícia, mas é preciso limitar as importações de lácteos do Uruguai que ultrapassaram em muito o volume importado da Argentina e vem crescendo mês a mês.
RONALDO CARVALHO SANTOS
RONALDO CARVALHO SANTOS

CURITIBA - PARANÁ - MÍDIA ESPECIALIZADA/IMPRENSA

EM 25/01/2013

Embora seja , no momento, a única medida, justa, que os produtores poderiam tomar, as Autoridades Brasileiras hão de se conscientizar que, Medidas Legais , Não Protecionistas, urgem ser tomadas. Aplaudo de pé os nossos produtores que estão fazendo a sua parte. Entretanto insisto em se usar as Ferramentas de Qualidade e Barreiras Técnicas como , só liberar Importações após resultados de Análise nos Laboratórios do Ministério da Agricultura. Não permitir  o Fechamento do Cambio( Pagar) antes de se ,apresentar  Análises, Padrões Higienicos , Sanitarios e Tecnológicos dentro do estabelecidos na Nossa Legislação. Rever urgentemente as autorizações de Plantas Lácteas estrangeiras homologadas à exportar ao nosso País, enviando Missões do DIPOA, urgentemente e, mesmo que não possuam, no momento, quadros de profissionais suficiente, convocar aposentados experientes no assunto.


Eis, algumas, medidas que recomendo além de Assessoramento de Profissionais Capacitados e Habilitados Tecnicamente no assunto.


A não observância tem levado a consequências funestas nas negociações.


Nossos vizinhos são ótimos e sagazes negociadores , tem boa carne ,boa mesa, bom vinho e sabem negociar após o almoço.
José de Jesus Santos
JOSÉ DE JESUS SANTOS

SANTO ANASTÁCIO - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/01/2013

ESSE MOVIMENTO TEM QUE TER CONTINUIDADE POIS O PRODUTORES BRASILEIROS DE LEITE ESTAO  PAGANDO PARA PRODUZIR E DESCAPITALIZADOS OS EQUIPAMENTOS SUCATIADOS POR FALTA DE CONDIÇOES DE  FAZER AS DEVIDAS MANUTENÇOES VAMOS NOS UNIR E VALORIZAR O QUE E NOSSO, NOS HOJE NAO TEMOS CONDIÇOES  DE PAGAR UM SALARIO JUSTO AOS NOSSOS FUNCIONARIOS POR ISSO ESTAMOS FICANDO SEM  ELES CADA DIA MAIS DIFICIL DE ENCONTRAR FUNCIONARIO PARA TRABALHAR NA NOSSA ATIVIDADE QUE E O LEITE.
Qual a sua dúvida hoje?