Argentina: 4 indústrias alcançam preços maiores que US$ 2.700/ton via exportações de leite em pó

As exportações de leite em pó integral a granel da Argentina realizadas em julho foram de 13.981 toneladas, a um valor médio ponderado de US$ 2.334/ tonelada - versus 4.471 toneladas (+68%) com relação a junho desse ano, que registrou um valor médio de US$ 2.366 por tonelada.

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As exportações de leite em pó integral a granel da Argentina realizadas em julho foram de 13.981 toneladas, a um valor médio ponderado de US$ 2.334/ tonelada – versus 4.471 toneladas (+68%) com relação a junho desse ano, que registrou um valor médio de US$ 2.366 por tonelada.

Do total, 625 toneladas registradas no mês passado (4,5% do total) foram exportadas por um valor FOB superior a US$ 3.000 a tonelada, enquanto 2.396 toneladas (17%) tiveram um preço maior do que US$ 2.700/tonelada.

Os maiores preços declarados em julho passado corresponderam às vendas – todas com destino ao Brasil – de 100 toneladas pela Noal, por US$ 3.350/tonelada; 25 toneladas pela La Varense, por US$ 3.150/tonelada; 400 toneladas pela LDC Commodities (Dreyfus, por US$ 3.082/tonelada); e 1000 toneladas pela Verónica, por US$ 3.000/tonelada.

Os menores valores FOB declarados no mês passado corresponderam às operações da Mastellone Hons à Argélia (397 toneladas, a US$ 1.810/tonelada), 100 toneladas da SanCor à Cuba, por US$ 1.909/tonelada, e 300 toneladas da SanCor à Argélia, por US$ 1.950/tonelada.

A maior parte dos embarques registrados no mês passado foi destinada ao Brasil (5.887 toneladas equivalente a 42% do volume declarado), seguido por Argélia (36%), Rússia (13%) e Chile (6%). O resto foi destinado ao Uruguai, Paraguai, Jamaica, Cuba, Colômbia e México. “Os preços internacionais do leite em pó integral e desnatado sugerem que o mercado desse produto poderia estar iniciando uma fase de recuperação”, indicou o último relatório mundial publicado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

“Os recentes aumentos nos valores globais de leite em pó poderiam ser o primeiro sinal de um reajuste progressivo de uma situação de sobre-oferta do produto. No entanto, embora os valores possam se recuperar esse ano, não se prevê que o fenômeno possa ocorrer de forma significativa por causa dos estoques elevados. Não se pode esperar uma recuperação substancial até o começo de 2017”, disse o USDA.

As informações são do Valor Soja, traduzidas pela Equipe MilkPoint.
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