O resultado foi determinado por baixas em quatro dos cinco grupos de produtos pesquisados. A maior delas foi a dos óleos vegetais (3,1%), seguida pelas retrações dos lácteos (2,9%), dos cereais (2,3%) e das carnes (1,6%). Apenas o indicador que mede as oscilações dos preços do açúcar registrou valorização no mês (4,6%).
Tanto óleos vegetais quanto cereais e carnes voltaram a refletir um cenário de oferta global relativamente confortável. No caso dos lácteos, a pressão voltou depois do aumento da demanda nos dois meses anteriores. E a alta do açúcar está relacionada ao atraso da moagem causado por chuvas no Brasil.
As informações são do Valor Econômico e da FAO.