A partir daí, a empresa diz que os sensores registram os produtos que os consumidores retiram das gôndolas e, na saída, eles serão cobrados automaticamente — em um sistema similar ao usado hoje pelo Uber, já que não há necessidade de passar o cartão ou receber um recibo.
Caso o consumidor coloque o produto de volta na prateleira, ele não será cobrado. A Amazon não dá detalhes de como funciona o sistema: se é preciso colocar no mesmo lugar de onde tirou, por exemplo. A loja está em sistema de teste e é aberta atualmente só para funcionários da Amazon.
A expectativa é a de que ela esteja aberta ao público no início do ano que vem. No momento, ela oferece produtos como refeições prontas e alimentos básicos (leite e pão, por exemplo).
As informações são do jornal Folha de São Paulo.
