A notícia de que não havia risco de botulismo nos lotes de soro de leite da Fonterra surge como um grande alívio à companhia e aos consumidores em todo o mundo, de acordo com a diretora executiva do Conselho de Alimentos e Produtos Comestíveis da Nova Zelândia, Katherine Rich. “Essa é uma notícia fantástica. As mães e os pais que compraram fórmulas infantis em todo o mundo ficarão particularmente aliviados com essa notícia. Nunca houve riscos para seus bebês”.
Rich disse que as companhias de alimentos envolvidas deveriam ser aplaudidas por sua decisão de recolher os produtos como precaução, enquanto a Fonterra tomou as medidas certas. “Algumas pessoas agora perguntarão se os resultados desses testes significam que os recolhimentos foram perda de tempo. A resposta é: absolutamente não. Da perspectiva de uma indústria de alimentos, a Fonterra fez exatamente a coisa certa – eles colocaram a segurança pública em primeiro lugar. Diante de resultados positivos nos testes do Crown Research Institute AgResearch, a Fonterra não tinha escolha – moralmente, eticamente ou comercialmente -, então fez um grande recolhimento dos lotes em questão para eliminar todos os possíveis riscos aos consumidores”.
Rich acusou os resultados do relatório do Crown Institute como sendo desencadeadores de um medo e disse que a ciência por trás dessa pesquisa deve ser inspecionada. “A qualidade e integridade dos testes diagnósticos já são um componente significante do inquérito ministerial, de forma que estamos cientes de que os detalhes dessas preocupações serão compartilhados como parte desse processo. É a esperança sincera do Conselho de Alimentos e Comestíveis que esse desastre econômico para a Nova Zelândia não seja baseado em ciência inadequada”.
A reportagem é do Dairy Reporter, traduzida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
Alarme falso de botulismo é uma boa notícia, mas falso positivo precisa ser investigado
A notícia de que não havia risco de botulismo nos lotes de soro de leite da Fonterra surge como um grande alívio à companhia e aos consumidores em todo o mundo, de acordo com a diretora executiva do Conselho de Alimentos e Produtos Comestíveis da Nova Zelândia, Katherine Rich. Ela acusou os resultados do relatório do Crown Institute como sendo desencadeadores de um grande medo de surto e disse que a ciência por trás dessa pesquisa deve ser inspecionada. "É a esperança sincera do Conselho que esse desastre econômico para a Nova Zelândia não seja baseado em ciência inadequada".
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