AL: reforma do Estatuto da CPLA é discutida com o Sistema Cooperativo

Crescimento acelerado da cooperativa de produção leiteira demanda reforma normativa.[...]

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A superintendência do Sistema OCB/SESCOOP/AL (Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo) reuniu-se com diretores da Cooperativa dos Produtores de Leite do Estado de Alagoas (CPLA) na quarta-feira (4) para assistir a reforma do estatuto da sociedade e os procedimentos necessários à abertura da Unidade de Beneficiamento de Leite da CPLA, antiga fábrica Camila. A reunião aconteceu na sede da CPLA.

De acordo com Aldemar Monteiro, diretor-presidente da CPLA, a atualização do estatuto é necessária devido ao rápido crescimento da cooperativa com a chegada dos pequenos produtores. “Precisamos estruturar o estatuto para aperfeiçoar a recepção dos novos membros”, explica. A superintende do Sistema OCB/SESCOOP/AL, Márcia Túlia, também sugeriu a criação de um Conselho de Ética que deverá ser contemplada na reforma do estatuto.

Além da reforma do estatuto da CPLA, um regimento interno também será elaborado com o auxílio da assessoria jurídica do Sistema OCB/SESCOOP/AL, detalhando o funcionamento da cooperativa. O grupo volta a se reunir na próxima segunda-feira (9) para dar andamento à atualização e à elaboração dos instrumentos normativos.

Já a antiga fábrica Camila, adquirida pela CPLA através de leilão e nomeada de Unidade de Beneficiamento de Leite, deve ser aberta aos produtores de Alagoas no final de março. “O nosso objetivo é estruturar a cadeia produtiva de leite do Estado, que muito sofreu quando a Camila fechou. Para viabilizar a abertura da unidade nós enviamos projeto ao Governo do Estado solicitando a compra diária de 40 mil litros de leite, e ao Sistema OCB/SESCOOP/AL solicitamos auxílio para a elaboração do projeto de viabilidade econômica, financeira e social da fábrica”, pontua Aldemar Monteiro.

Com a unidade em funcionamento, o diretor-presidente da CPLA pretende trazer recursos federais que hoje são investidos em outras regiões do Brasil para Alagoas, beneficiando o Nordeste. “Sabemos que anualmente o governo federal investe 500 milhões de reais na compra de leite ao Rio Grande do Sul para abastecer o Nordeste e nós queremos mudar essa realidade. O leite consumido no Nordeste precisa ser comprado da própria região para beneficiá-la e fortalecer sua economia”, explica. 

As informações são do Tribuna Hoje.
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