AL: governo busca soluções para reabertura de laticínios

O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seapa), formou uma força tarefa para reabrir os laticínios do Estado, fechados, esta semana, após fiscalização do Ministério Público Estadual, Instituto do Meio Ambiente (Ima/AL) e Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal). O secretário Álvaro Vasconcelos reuniu, na sede da Seapa, os proprietários de laticínios, autuados por cometer irregularidades, para buscar soluções que permitam a reabertura dos estabelecimentos.[...]

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O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pesca e Aquicultura (Seapa), formou uma força tarefa para reabrir os laticínios do Estado, fechados, esta semana, após fiscalização do Ministério Público Estadual, Instituto do Meio Ambiente (Ima/AL) e Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária de Alagoas (Adeal).

O secretário Álvaro Vasconcelos reuniu, na sede da Seapa, os proprietários de laticínios, autuados por cometer irregularidades, para buscar soluções que permitam a reabertura dos estabelecimentos.

No encontro, uma força tarefa foi formada com a participação da Seapa, Sebrae, Associação dos Criadores de Alagoas (ACA), Federação da Agricultura e Pecuária no Estado de Alagoas (Faeal),Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Estado de Alagoas (Sileal), Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AL), Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Agência de Fomento de Alagoas (Desenvolve) e Senai.

“Primeiro vamos realizar um diagnóstico do setor e assim encontrarmos soluções e saídas para está situação. Os proprietários de laticínios terão total apoio do governo do Estado neste momento”, garante o secretário Álvaro Vasconcelos.

O proprietário do Laticínio Frei Damião, Paulo Gomes Silva, de Batalha, foi um dos produtores autuados. “Não tem outro jeito a não ser se adequar. Temos consciência que nenhum laticínio será aberto irregularmente. Ou se adequa ou não reabre. O momento é difícil, mas confiamos na ajuda do governo para sairmos desse quadro”, declara Paulo Gomes.

Ficou definido que o primeiro passo será a defesa junto ao órgão autuador. Cada proprietário tem 20 dias para recorrer da multa. Em seguida, levantar as necessidades para o estabelecimento se adequar as exigências do Ima/AL, Ministério Público e Adeal.

Segundo o superintendente de Inclusão Produtiva da Seapa, Israel Moura, as primeiras providências já estão em execução, de acordo com parceria firmada entre a Secretaria de Agricultura, Pesca e Aquicultura e Sebrae.

As informações são do Jornal Tribuna Hoje.
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